Qual o futuro da água que usamos?
Nos últimos tempos tem-se assistido a um alarmismo noticioso, alimentado por associações ambientalistas e alguns académicos, relativamente à falta de água em Portugal, situação que se poderá agravar a longo prazo.
Nos últimos tempos tem-se assistido a um alarmismo noticioso, alimentado por associações ambientalistas e alguns académicos, relativamente à falta de água em Portugal, situação que se poderá agravar a longo prazo.
No final do século VI, já depois de ter sido eleito Papa, São Gregório Magno escreveu a Regra Pastoral — obra que durante a Idade Média foi uma referência na formação do clero e é um clássico da espiritualidade cristã.
Nesta sessão é abordado o percurso multifacetado de António de Gouveia, sj, assim como este extenso manuscrito redigido no ano de 1654, na cidade de Fuzhou.
Inaugurou ontem a exposição Braço Cruzado, que através do desenho, pintura e escultura, lança uma reflexão sobre a natureza mutável e inconclusiva das coisas.
No próximo dia 1 de Abril vão ter início as Sessões sobre o O livro do Apocalipse de São João com o P. Vasco Pinto de Magalhães SJ e P. João Norton SJ. As Sessões vão decorrer das 11h às 12h30 nos dias 1, 15, 29 de Abril e 13, 27 de Maio.
Que ferramentas e metodologias podem orientar-nos no sentido de imaginar e ensaiar futuros múltiplos ou alternativos àqueles que nos são apresentados como certos ou inevitáveis?
A redescoberta da Igreja como “Povo de Deus” colocou os leigos no centro do debate teológico e canónico, obrigando a repensar direitos e deveres. A sinodalidade levanta questões e abre caminhos. O que pode fazer um leigo?
Inaugurou ontem exposição que apresenta trabalhos de treze artistas de quatro diferentes disciplinas — joalharia, desenho, escultura e pintura — declinando, deste modo, a riqueza específica de cada materialidade no tratamento deste tema
Esta conferência procura descrever a longa transformação na educação Jesuíta, da oralidade à alfabetização, e como a educação Jesuíta pode regressar a uma ênfase num mundo aural-oral com foco e relevância renovados.
Como é que a nossa humanidade comum se reconhece e se cultiva na memória do recebido, no investimento no porvir, na abertura ao que transcende, na confissão da finitude?