Como nasce uma palavra*
Francisco deu palavra como as árvores dão fruto. E por isto, quando falava, todos entendiam. Porque Francisco pregava com a palavra nascida das suas mãos, nascidas ao lado das mãos dos outros.
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O meum e o tuum: pertences e pertenças em tempos de crise
Apoiados em textos clássicos da filosofia política e da DSI, este curso pretende refletir sobre equilíbrios possíveis entre o meum e o tuum, evitando cair tanto numa atitude universalista artificial quanto num solipsismo patológico.
Os primeiros colégios jesuítas e os espaços das escolas
Encontros mensais para promover a apresentação e discussão de tópicos relacionados com a história dos jesuítas desde 1540 até hoje, nas suas várias vertentes: arte, arquitetura, espiritualidade, pedagogia, missões, ciência, entre outros.
Exposição COLOSSO
Um clarão, uma cratera, a viagem, são os três momentos expositivos que compõem o projeto COLOSSO de Rui Serra, SantoSilva e Tomás Maia.
A origem (e a superação) do mal
Num contexto cultural de tendência individualista – entre o ativismo e o desencanto – apresentam-se três sessões sobre a origem e a possível superação do mal.
Crise climática e sinodalidade
O desconforto das crises sentidas na própria pele traz consigo a força capaz de romper conformismos e indiferenças e de conduzir a uma mobilização para as mudanças necessárias.
Revista sai do Papel – A escolha dos editores (Novembro)
Neste artigo o jesuíta francês, economista, a trabalhar atualmente na Universidade de Georgetown, ajuda-nos a pensar se existe compatibilidade entre a globalização e transição ecológica.
O livro dos Salmos: poesia e oração
Em quatro sessões tratamos os aspetos gerais elementares para compreender o livro dos salmos e a sua poética, conteúdos teológicos, espiritualidade e, finalmente, o modo como Jesus os rezou e como o Novo Testamento os interpretou.
Ideologias seculares e salvação cristã
Estaremos diante de propostas seculares de salvação? Como podemos olhar estes fenómenos a partir da tradição católica?
«Todos! Todos! Todos!» – Da Declaração à prática, pela prática ao pensamento
«Todos! Todos! Todos!» fica como um espinho de desassossego, de incompletude e de imaginação na carne viva da Igreja e de cada batizado – esperemos que também na carne da nossa sociedade.