E se puséssemos o perdão no centro da vida social e política?
Olhar as injustiças sob a lente do perdão: talvez seja esse o caminho para uma sociedade que não fecha portas e dá segundas oportunidades.
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O que guardamos para fazer memória?
Precisamos de cuidar melhor da nossa memória; de a reconhecer como um verdadeiro dom e de aprender a contemplar a nossa vida, sem pressa.
Padres novos juntos em encontro anual
Um grupo de dez padres jesuítas juntou-se em Cernache para o encontro de padres novos que decorreu num ambiente distendido, marcado por tempos de oração, partilha da vida, celebração da liturgia e descanso.
Tecno-escravizados: libertem-se!
Quantos de nós vagueamos pelas redes, num refresh contínuo e com uma sensação de vazio e de tempo mal gasto, enquanto a vida corre “lá fora”? Talvez o tempo de férias seja o ideal para nos libertarmos deste vício.
Habitar o tempo: novo curso da Aula da Esfera na Brotéria
Nos dias 8, 9 e 10 de julho, das 19h às 21h, a Brotéria apresenta um novo curso “Habitar o tempo: Para um ecologia do Tempo”, com o monge italiano Luciano Manicardi. A não perder!
Duas mil pessoas em oração e festa no coração da cidade
Mais de 2000 pessoas reuniram-se no Parque Eduardo VII, em Lisboa, para a 13.ª edição do “À Noite Na Cidade”, promovida pelo CUPAV, que celebra 40 anos. Uma noite aberta a todos, feita de beleza, silêncio, caminhada e fé.
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“Tudo nasce para florir numa eterna primavera” – Uma autobiografia aberta à esperança
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Sobre o Diogo e a humanidade que encontramos no futebol
O Diogo vai fazer falta nos relvados, na forma de olhar para o futebol. Que a sua alma encontre a verdadeira paz eterna junto do Pai, onde o jogo tem prolongamento sem fim.
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Um Deus com coração
Precisamos de redescobrir formas novas e corajosas de voltar a unir, na fé e na vida, o afeto com a ação, a vida interior com o compromisso no mundo
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Obrigado, Leão XIV, por confirmares a minha fé católica
“Mais que nunca, a Eucaristia é hoje, nesta era do digital, um lugar onde podemos continuar a ser humanos.”
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A corda que vibra no coração
Acabamos por viver como se o Seu amor estivesse condicionado à nossa perfeição. Como se a Sua proximidade dependesse de nunca errarmos, de nunca cairmos, de estarmos sempre à altura.