Economia de Francisco — Diário de Bordo #3
O terceiro e último dia deste encontro ficou marcado pela mensagem do Papa Francisco e apelo à esperança para poder enfrentar os problemas que temos diante de nós com alegria, ânimo e perseverança.
O terceiro e último dia deste encontro ficou marcado pela mensagem do Papa Francisco e apelo à esperança para poder enfrentar os problemas que temos diante de nós com alegria, ânimo e perseverança.
O segundo dia deste encontro digital contou com a apresentação ao mundo do que em Portugal se tem vindo a fazer nesta área.
Este diário não pretende ser um resumo exaustivo do dia, mas destacar alguns aspetos que me chamaram a atenção e assim, eventualmente, abrir o apetite para ir espreitar as conferências, que ficam disponíveis online.
José Manuel Pureza e Adolfo Mesquita Nunes, de quadrantes políticos distintos, conversam hoje, às 21h15, sobre as questões de justiça e pobreza. Acompanhe aqui em direto
A conservação da biodiversidade é não só necessária para a prevenção de novas doenças, mas também constitui um bom investimento económico. Além das iniciativas dos governos e das instituições, há algumas coisas que podemos ir fazendo.
O Dia Mundial dos Pobres é o dia para que todos possamos refletir sobre o que aprendemos com os mais pobres, a um nível pessoal e comunitário, é um dia para garantir que são eles quem está no centro dos nossos pensamentos e ações.
É tempo de reinventar laços e proximidades e encontrar a forma certa de tocarmos a vida uns dos outros. Reabrimos hoje o ‘Ponto de Abastecimento’.
Com frequência a atitude diante da pobreza é a da impotência ou da indiferença. No Dia Mundial dos Pobres, que se assinala no domingo, somos convidados a estender a mão ao pobre. E aquele que dá recebe muito mais.
A mensagem da Comissão do Apostolado Social (CAS) dos Jesuítas em Portugal para o Dia Mundial dos Pobres. Um convite a transformar o mundo inspirado pelo Papa Francisco.
O Dia Mundial dos Pobres assinala-se este domingo, 15 de novembro.
Quem somos? O que queremos fazer neste mundo nosso? Neste aqui e agora? Ignoramos a violência insidiosa e permanente dos pequenos gestos do medo?