E o pobre, sou eu?
Que faço ou que farei pelos pobres? Desta resposta, de todas as nossas respostas, parte o firme propósito e compromisso conjunto pela intervenção nas mudanças estruturais e profundas que o nosso mundo necessita.
Que faço ou que farei pelos pobres? Desta resposta, de todas as nossas respostas, parte o firme propósito e compromisso conjunto pela intervenção nas mudanças estruturais e profundas que o nosso mundo necessita.
No domingo, a Igreja celebra o Dia Mundial dos Pobres. Na véspera, o Ponto SJ e a Comissão do Apostolado Social dos Jesuítas organizam conversa sobre as questões da pobreza. Será às 18h00, em direto, a partir do Centro São Cirilo, no Porto.
A poucos dias do Dia Mundial dos Pobres, que se assinala no domingo, o P. Fernando Ribeiro, coordenador da Comissão do Apostolado Social dos Jesuítas, analisa a mensagem do Papa e deixa-nos algumas perguntas desafiantes.
Na semana do Dia Mundial dos Pobres, refletimos sobre a segunda preferência apostólica universal da Companhia: caminhar com os excluídos. Aqui o P. Domingos Monteiro da Costa testemunha a dimensão prática desta proximidade aos mais frágeis
A discriminação contra pessoas mais velhas, que vários autores designam por gerontismo, é fruto de preconceitos que reduzem este segmento populacional a pessoas doentes, incapazes e, por isso, dependentes.
Os desafios atuais já não se limitam à mitigação, mas também, e de extrema importância, à adaptação, já que as alterações climáticas não são um problema do futuro, mas uma realidade do presente que já atinge 85% da população mundial.
Especialistas ambientais juntam-se no dia 10 de novembro às 21h15 no centro universitário dos jesuítas no Porto, para debater a necessidade de um consciência e compromisso ecológicos mais profundos. Encontro acontece no contexto da CoP26.
Através deste serviço, a Companhia de Jesus pretende conhecer e tratar eventuais situações de abusos sexuais que não tenham sido denunciados anteriormente ou que, tendo sido, não foram devidamente tratados.
Sofia Marques explica que o Serviço de Escuta surge na sequência do trabalho já desenvolvido pelo Sistema de Proteção e Cuidado de Menores e Adultos Vulneráveis, implementado nas obras da Companhia de Jesus em Portugal desde 2018.
Criamos o Serviço de Escuta, destinado a acolher e a apoiar estas possíveis vítimas e a receber denúncias de possíveis casos que possam nunca ter sido comunicados ou que, tendo sido, não foram devidamente tratados.