Como iremos?
Como iremos então juntos? Uma Igreja que quer fazer caminho em comunhão não pode partir para a caminhada a partir do medo da diversidade ou da realidade, sob pena de negar a sua origem e identidade.
Como iremos então juntos? Uma Igreja que quer fazer caminho em comunhão não pode partir para a caminhada a partir do medo da diversidade ou da realidade, sob pena de negar a sua origem e identidade.
Subsecretária do Sínodo dos Bispos, Irmã Nathalie Becquart, faz um balanço muito positivo da primeira Assembleia do Sínodo dos Bispos sobre a sinodalidade e diz que muito trabalho há agora por fazer no próximo ano.
Celebração decorreu na Igreja de Nossa Senhora de Lurdes, em Coimbra, na Solenidade de Todos os Santos, dia 1 de novembro.
Neste quinto episódio, falamos com o P. Paulo Terroso, padre da arquidiocese de Braga, que esteve na comissão de comunicação da Assembleia do Sínodo, e nos faz o primeiro balanço deste encontro e nos aponta os caminhos futuros.
Bispos debateram celibato sacerdotal, elogiando o seu valor de “profecia e testemunho”, mas questionando se deve traduzir-se necessariamente, na Igreja latina numa “obrigação disciplinar” especialmente nalguns contextos sociais e culturais.
Acesso das mulheres ao diaconado e mais intervenção nos processos de decisão, celibato dos sacerdotes, identidade de género e orientação sexual e apóstolos digitais entre os principais temas debatidos, afirma o relatório síntese.
Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa faz balanço positivo da primeira sessão da Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, sublinhando que é contraproducente impor mudanças por «decreto».
Em quatro sessões tratamos os aspetos gerais elementares para compreender o livro dos salmos e a sua poética, conteúdos teológicos, espiritualidade e, finalmente, o modo como Jesus os rezou e como o Novo Testamento os interpretou.
O Papa falou do clericalismo como um “chicote” e uma forma de mundanidade que “suja e provoca dano ao rosto” da Igreja e “escraviza o santo povo fiel de Deus”.
A XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, a decorrer no Vaticano, publicou hoje uma carta às comunidades católicas, afirmando que a Igreja “precisa absolutamente de escutar todos”, a começar pelos mais pobres.