Papa Francisco em Moçambique
Anna Fontana dirige o Centro de Investigação Santo Agostinho (CISA) da Universidade Católica em Moçambique. Numa análise profunda ajuda-nos a compreender que Moçambique e Igreja vai o papa Francisco encontrar.
Anna Fontana dirige o Centro de Investigação Santo Agostinho (CISA) da Universidade Católica em Moçambique. Numa análise profunda ajuda-nos a compreender que Moçambique e Igreja vai o papa Francisco encontrar.
Na errância e na lentidão, próprias da caminhada, vive-se a experiência da rutura instauradora de um tempo novo, com as características próprias de um tempo ritual.
Um texto para saborear e meditar a beleza e o descanso. O P. Nuno Vilas Boas da arquidiocese de Braga traz-nos a sabedoria de vários autores e uma música de Caetano Veloso e convida-nos um tempo sereno de oração.
Diante do vincar de opiniões que parecem cada vez mais polarizadas e extremadas, Francisco manifesta uma preocupação equilibrada diante dos problemas urgentes que temos pela frente. Andreas Lind, sj comenta a recente entrevista do Papa.
Os jesuítas portugueses tornam a juntar-se, como nos anos anteriores, na Casa da Torre, em Soutelo, para o seu encontro anual. As “Fontes Inacianas” será o tema que este ano motivará reflexões e conversas.
Desta a vez deixamos uma proposta preparada por uma família inclusiva. A Joana Morais e Castro recolhe neste texto uma sugestão de cada um dos membros da sua família. Seis dias para rezar o tempo.
A xenofobia parece ser um fenómeno crescente. A incapacidade de discutirmos assuntos sociais, no contexto actual, não estará a incrementar este mal-estar? Será a ausência de debate franco a razão do alastramento deste ambiente de suspeita?
É certo que não podemos mudar o mundo com decisões sobre se damos 2 reais pelas balinhas de uma criança cujo olhar já tem muito pouco de felicidade. Mas podemos usar o que vemos todos os dias para termos noção de quão privilegiados somos.
Através de uma compilação de desenhos, o P. Nuno Branco, sj observa a realidade e convida-nos a mergulhar no mundo da arte e da espiritualidade. E em tempo de férias, questiona-nos: que dias são estes que nos são dados a viver?
Como se faz para que a vida continue, mesmo quando as circunstâncias, exteriores ou interiores, não são as mais favoráveis? Sem receitas mágicas, aqui ficam algumas gotas para viver em tempo de deserto.