A hora do conto
A arte, concretamente a literatura, eleva o Homem. Fá-lo sentir, pensar, partilhar, questionar e refletir sobre si e sobre o mundo. A arte de contar histórias salva, na verdadeira aceção da palavra!
A arte, concretamente a literatura, eleva o Homem. Fá-lo sentir, pensar, partilhar, questionar e refletir sobre si e sobre o mundo. A arte de contar histórias salva, na verdadeira aceção da palavra!
Jesuítas querem contribuir para formação de jovens que desejam dar testemunho da sua fé em Cristo através do digital. Candidaturas para projetos de comunicação digital abrem hoje, dia em que o P. José Maria Brito, faria 49 anos.
Entre a música e a pintura descobrimos sempre formas próximas de falar com Deus, mesmo quando a Igreja dos homens nos inquieta mais do que desinquieta.
O diretor da revista, P. José Frazão Correia SJ vai também apresentar os artigos Res et verba de Paulo Ramos e A sinodalidade como opção política fundamental de João Basto, ambos na edição de janeiro da revista.
Ao ler este livro, pude ter presente o ‘princípio e fundamento’ de S. Inácio de Loiola, pois era desafiada, em cada “corda”, isto é, em cada conjunto de fotografias, haiku e homilia, a “louvar, reverenciar e servir” através da minha vida.
Contudo, a sociedade moderna parece ter hipotecado o bom senso a favor de posições polarizadas. Temos o tribalismo digital, onde todos são forçados a “escolher um lado”.
Neste ano que se aproxima do fim andámos pelo país a debater um Portugal sonhado para todos, organizámos uma grande conferência a propósito do Sínodo, viajámos até à Turquia e à Grécia e lançámos a terceira viagem Ponto SJ 2025.
Esta exposição desenha, de peça em peça, um percurso que atravessa todo o espaço da casa e que, por isso, propõe (em primeira instância) novas rotinas visuais.
Teria vislumbrado Maria, naquela terra distante, pobre, quase esquecida, do outro lado do grande oceano que nos separa? Com o seu bebé nos braços, atenta a quem a acompanhava, caminhava como quem sabe o seu destino.
Seja na versão popular seja na sofisticada, o objetivo é o mesmo: produzir ruído, causar impacto, preencher espaço, mas sem com isso se pretender dizer nada de fundamental e fundamentado.