O céu estrelado
Estamos todos debaixo do mesmo céu e, como refere o Papa Francisco na encíclica Laudato Si’, “antes de te haver formado no ventre materno, Eu já te conhecia. (Jr 1,5)”.
Estamos todos debaixo do mesmo céu e, como refere o Papa Francisco na encíclica Laudato Si’, “antes de te haver formado no ventre materno, Eu já te conhecia. (Jr 1,5)”.
Sugestões culturais quinzenais, uma proposta áudio de oração construída a partir dos salmos e uma playlist comunitária e temática onde cada leitor do Ponto SJ pode ir adicionando as suas músicas. São estas as propostas de verão do Ponto SJ.
Uma coisa é certa, desporto e descanso pedem sabedoria na gestão dos tempos e dos modos de estar com equilíbrio consigo mesmo e com os outros, na construção do futuro.
No palco, o diário íntimo da artista abre-se ao público, tornando-se parte de cada um dos presentes, criando um espaço de partilha e empatia, onde a música se torna um elo poderoso que une as pessoas por meio das suas vivências colectivas.
Pedro Arrupe – testemunha do século XX, profeta para o século XXI é uma biografia do Superior Geral da Companhia de Jesus entre 1965 e 1983 que mostra a atualidade do seu pensamento nos dias de hoje.
A Rainha Santa Isabel morreu faz hoje 688 anos. A sua santidade dá, também, um sinal inequívoco da força da sua personalidade, ligada ou não à sua intervenção em atos públicos, ou ao desempenho desse tipo de funções.
É um bom livro, mas é um livro difícil e, no entanto, quem é que disse que a leitura tem de ser fácil, às vezes, temos de olhar uma natureza morta o tempo suficiente para descobrirmos que, afinal, é bela e está carregada de vida.
E o breve fez-se eternidade. Vivian Maier é um pretexto para aqui vos trazer o Zé Maria, para o lembrar como o homem bom que era. Um abraço, Zé.
Neste episódio dedicado ao século XIX falamos dos 40 anos em que a Companhia de Jesus foi suprimida e dos motivos políticos, e não só, que conduziram a esta supressão, bem como da sua sobrevivência na Rússia e da sua restauração.
Camões ensinou-me a saber reconhecer as minhas lágrimas na cara daquelas mulheres que soluçavam pelos filhos e a dar voz às suas súplicas. A chorar a mudança e o tempo que não volta, mas em tudo querer novidade.