Reutilização eclesial das igrejas em debate na Brotéria
Conversa entre Isabel Alçada Cardoso, tradutora, e Gastão Cunha Ferreira sobre Desafetação e reutilização eclesial de Igrejas vai decorrer na Brotéria, em Lisboa, no dia 19 de março.
Conversa entre Isabel Alçada Cardoso, tradutora, e Gastão Cunha Ferreira sobre Desafetação e reutilização eclesial de Igrejas vai decorrer na Brotéria, em Lisboa, no dia 19 de março.
Nos dias 17 e 18 de março serão apresentados na Brotéria dois livros de Almada Negreiros: “A Invenção do Dia Claro” e “Nome de Guerra” de que se assinala o primeiro centenário da sua escrita.
O segredo está no olhar e no que podemos fazer com aquilo que os olhos captam, mas nem sempre vêem. Eu, que no final de cada dia me vejo obrigada a recolher loiça de todas as mesas da casa, jamais me lembraria de o reparar.
Neste ano de Jubileu, celebram-se 1700 anos do concílio de Niceia, que expressa o desejo de união da cristandade. Uma excelente oportunidade para conhecer o pulmão oriental da Igreja, na Sérvia, Bulgária e Roménia. Inscrições abertas.
Em 2025, o evento Fé e Cultura regressa, promovido pelo CUMN, para debater os ‘Sinais dos Tempos’. Realiza-se a 5 de abril no auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra, com inscrições já abertas.
Escutar e contar histórias de forma generosa são dois atos essenciais para a compreensão e para a mudança de um mundo que se constrói a partir da base para o topo, mesmo que possamos discordar uns com os outros.
Num contexto de algum desgaste das instituições democráticas do país e de aparente radicalização política generalizada a afirmação que o Parlamento pode ser um espaço de construção do Bem Comum a várias vozes é muito provocadora.
A Rede de Benfeitores dos Jesuítas em Portugal está a preparar-se para vivermos, em grande, o ano jubilar.
Brotéria organiza curso da Aula da Esfera, nos dias 25, 26 e 27 de fevereiro, das 19h às 20h30, sobre liturgia, a propósito do apelo do Papa Francisco na última carta apostólica. Orientado pelo P. João Norton, sj.
O silêncio de Han Kang é um grito anti-guerra; é um tributo aos mortos e aos sobreviventes. O acto de ler a sua obra é, por si só, um convite à memória e à reflexão, um meio de dar voz àqueles que foram silenciados pela história.