António de Gouveia SJ: o primeiro historiador europeu da China
Nesta sessão é abordado o percurso multifacetado de António de Gouveia, sj, assim como este extenso manuscrito redigido no ano de 1654, na cidade de Fuzhou.
Nesta sessão é abordado o percurso multifacetado de António de Gouveia, sj, assim como este extenso manuscrito redigido no ano de 1654, na cidade de Fuzhou.
O anúncio foi feito este mês, com o lançamento da primeira edição que reúne uma espécie de “best of” dos quatro números quinzenais anteriores da edição italiana. Revista da Companhia de Jesus é a mais antiga revista italiana.
Inaugurou ontem a exposição Braço Cruzado, que através do desenho, pintura e escultura, lança uma reflexão sobre a natureza mutável e inconclusiva das coisas.
No próximo dia 1 de Abril vão ter início as Sessões sobre o O livro do Apocalipse de São João com o P. Vasco Pinto de Magalhães SJ e P. João Norton SJ. As Sessões vão decorrer das 11h às 12h30 nos dias 1, 15, 29 de Abril e 13, 27 de Maio.
História narrada pelo P. José Maria Brito que conta a vida de cinco anos de Ponto SJ. Por aqui passaram milhares de artigos, encontros improváveis, conversas online e presenciais, inquietas, desafiantes, conferências, um livro e uma viagem.
Uma fotoreportagem do evento de aniversário do Ponto SJ que decorreu no dia 22 de março no Hotel M.OU.CO, no Porto. Uma noite para recordar o passado, projetar o futuro e refletir e debater a polarização do tempo presente.
Debatemos a polarização do discurso no espaço público e eclesial. Um debate em direto do Porto, com António Lobo Xavier, Francisco Assis, Rita Sacramento Monteiro e P. Paulo Terroso, moderado por Eunice Lourenço.
Cinco anos depois, o Ponto SJ reafirma a sua linha editorial. Habitar a tensão. Uma tensão natural e saudável que promova a escuta e estimule o sentido crítico, e recuse o caminho da polarização, que anula a diferença e exclui o outro.
Que ferramentas e metodologias podem orientar-nos no sentido de imaginar e ensaiar futuros múltiplos ou alternativos àqueles que nos são apresentados como certos ou inevitáveis?
A redescoberta da Igreja como “Povo de Deus” colocou os leigos no centro do debate teológico e canónico, obrigando a repensar direitos e deveres. A sinodalidade levanta questões e abre caminhos. O que pode fazer um leigo?