Uma paisagem religiosa em mudança
A Área Metropolitana de Lisboa apresenta as dificuldades habituais, próprias deste tipo territorialidade – por um lado, um espaço integrado de mobilidades, por outro, um espaço de quotidianos fragmentados.
A Área Metropolitana de Lisboa apresenta as dificuldades habituais, próprias deste tipo territorialidade – por um lado, um espaço integrado de mobilidades, por outro, um espaço de quotidianos fragmentados.
Como é que as crianças e jovens interpretarão este mercado de compra e venda de pessoas? Como é que o integrarão nas suas mundivisões, no seu quadro (em construção) de valores e princípios, nas suas atitudes e ações?
Todos os anos mais de vinte milhões de pessoas são obrigadas a deslocar-se das suas casas devido às alterações climáticas. Estes “refugiados” não tem ainda o seu estatuto reconhecido pelo Direito internacional.
A relação do ser humano com a natureza foi tema de discussão desde os princípios da humanidade e muitas das alegadas inovações das vanguardas dos ambientalistas e vegetarianos remontam aos filósofos pré-socráticos.
O abuso e a concentração do poder matam a iniciativa e criatividade dos indivíduos e coletividades, pois restringe a sua capacidade de interromper processos automáticos, capacidade para arriscar, de ousar e não temer o novo como uma ameaça.
As nossas relações estão profundamente marcadas por uma visão retributiva que domina o mundo. O “olho por olho, dente por dente”, ou o “cá se fazem, cá se pagam”, ou ainda o “amor com amor se paga”, estão enraizados nas nossas relações.
É uma alternativa possível, porque utiliza estratégias solidárias de inovação. Estimula, humaniza e inspira a vida. Traduz-se numa participação, individual ou colectiva, em atividades de carácter cultural ou social, que servem a comunidade.
O fim do ano letivo é tempo de balanço e de paragem. Que bom seria se todas as crianças e todos os educadores tivessem a oportunidade de parar, questionar-se, tomar consciência dos erros, fazer escolhas e tomar decisões para depois avançar.
Como devemos agir como cristãos face a uma pessoa LGBTI? Devemos fazer como Jesus: sentar-nos com ela para a conhecer, ouvir a sua história, aprender o seu nome — o nome pelo qual Deus a chama. Fazer com que a Igreja seja também a sua casa.
Pela mão de Raymond Carver, redescobrindo a presença que habita as nossas ausências.