Com vista à angariação de fundos para o projeto Centro S. Pedro Claver, os Leigos para o Desenvolvimento lançam uma campanha de crowdfunding que tem como objetivo angariar 2.500€, para que mais pessoas e mais famílias sejam apoiadas e integradas em Portugal, através da aprendizagem da Língua Portuguesa.
Milhares de pessoas pelo mundo vivem momentos delicados nos seus países e procuram refúgio, segurança e tranquilidade no nosso. É o caso de algumas pessoas da Venezuela, como a Família González*, que recebemos no Centro S. Pedro Claver, em Lisboa. Esta família chegou a Portugal em dezembro do ano passado e nestes poucos meses referem que as suas vidas parecem muito mais simples e que já se sentem em casa. Segundo a Mãe Andrea*, referindo-se aos filhos: “Vê-los felizes, seguros, é tudo”.
Uma das barreiras para a integração é a questão da língua e é nesse aspeto que o Centro S. Pedro Claver apoia tantos estrangeiros em Portugal. O Centro acolheu-os e tem sido uma peça chave para a sua integração, ensinando-lhes a língua portuguesa e promovendo as relações com outros alunos e com os professores, para que a Família González vá também conhecendo a nossa cultura.
Faça parte da vida de mais pessoas e ajude mais famílias a serem autónomas e a integrarem-se no nosso país.
Juntos fazemos acontecer!
Saiba como contribuir para esta campanha aqui.
* Todos os nomes são fictícios para proteção dos intervenientes.
Sobre os Leigos para o Desenvolvimento
Os Leigos para o Desenvolvimento são uma ONGD católica, que trabalha há mais de 30 anos em prol do desenvolvimento integral e integrado em países de expressão portuguesa. Atualmente conta com projetos em Angola, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, atuando preferencialmente na área da Formação e Educação, da Dinamização e Organização Comunitária, Empreendedorismo e Empregabilidade, Capacitação de Agentes Locais, Promoção do Voluntariado e Pastoral. O trabalho no terreno é feito através de jovens voluntários que permanecem pelo período mínimo de um ano como facilitadores, privilegiando a relação, a parceria, o conhecimento local, a simplicidade de meios e a capacitação, sendo assim criada a possibilidade do autodesenvolvimento das comunidades. Beneficiam dos seus projetos cerca de 50.000 pessoas/ano e já partiram em missão cerca de 420 voluntários.