A cruz no presépio
Dediquemos, então, um pouco de tempo a rezar o presépio, sem ocultar a cruz que lhe é própria. Deixemos Jesus nascer também nos nossos corações, sem medo de tornar santo o nosso natal.
Dediquemos, então, um pouco de tempo a rezar o presépio, sem ocultar a cruz que lhe é própria. Deixemos Jesus nascer também nos nossos corações, sem medo de tornar santo o nosso natal.
Eis chegado o momento, a hora tão esperada. E depois de termos esperado ajudados pela música, celebramos acompanhados por acordes que nos ajudam a entrar no Mistério. Uma forma excelente de nos prepararmos para a noite que aí vem.
Não gosto das musiquinhas do Natal. Mas gosto, isso sim, dos cantares (populares ou não) ao Menino Jesus nas igrejas e, com eles e a partir deles, das músicas de fundo dos Natais verdadeiros, os que acontecem dentro das nossas casas.
Para além da grande mise en scène, o que pode salvar o filme de Meirelles é o retrato dos dois papas na sua humanidade e na sua capacidade de reconciliação. A crítica a um filme que está a marcar estes dias.
Esta é a carta de Joana Garcia Fonseca, psicóloga, a Miguel, uma criança de 11 anos maltratada e abusada pela família: ‘Hoje é dia 22 de dezembro… o menino Jesus está quase a nascer. Imagino-te perguntando-LHE sobre os teus direitos.
Porque é que todos os anos, conferência após conferência, o cenário é cada vez pior? Sabemos o que é preciso fazer desde os anos 80 e ainda assim não vemos nenhuma mitigação. O que é que está a falhar?
Vivemos um tempo de avidez de contacto. Procuramos o contacto, o estar em relação, vivendo 24 horas conectados. Nunca estivemos tanto em contacto e ao mesmo tempo tão sedentos de relação. Porque não fazer diferente este Natal?
É preciso viver o Advento até ao fim para não ficar farto do Natal. Com mais esta proposta musical…. reaprendemos a espera.
Portugal é um dos países da OCDE onde mais pessoas acreditam no impacto positivo da imigração. O Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) celebra o Dia Internacional do Migrante publicando um documento que dá voz a imigrantes e refugiados.
Celebram-se hoje 20 anos da publicação do livro “O olhar e o Ver” do P. Vasco Pinto de Magalhães, sj inicialmente editado pela Tenacitas. O responsável por esta editora católica faz um balanço desta sua aventura.