Rezar a caminho da JMJ
Depois do lançamento da rubrica «Tens Companhia para ir à JMJ!», serão agora lançadas pequenas propostas de oração que irão para o ar nos dias 23.
Depois do lançamento da rubrica «Tens Companhia para ir à JMJ!», serão agora lançadas pequenas propostas de oração que irão para o ar nos dias 23.
Um mês depois de sair o relatório da Comissão Independente, e após uma semana muito difícil para a Igreja, conversamos com dois jornalistas que analisam a forma como a Igreja comunica com o mundo e aprofundam as causas dessas dificuldades.
As vítimas precisam de sentir que a Igreja reconhece, através dos seus responsáveis, que não foi capaz de as proteger, de detetar as situações e de agir a tempo de as eliminar. Reconhecer o abuso é reconhecer o dano e as suas consequências.
Naturalmente, a ação do Papa não se reduz a documentos, mas estes, sem dizer tudo, revelam muito, quer pela maturação que exigem e expressam (trata-se sempre de palavras cuidadosamente escolhidas), quer pela durabilidade a que aspiram.
É impressionante que não tenham sido o amor à justiça e à verdade, bem como o privilégio pelos menores, tão escarrapachados no Evangelho, a alavancar a emergência da realidade, como ela é.
A matéria não explica a matéria. Só uma dimensão superior a justifica, pelo que o corpo do Papa Emérito é muito mais do que matéria. Ela está presente, mas não é uma matéria qualquer, sendo algo que foi chamado à existência por uma entidade
Se o mundo está doente só a oração, a união com Cristo, nos pode curar a todos, livrar de perigos, centrar-nos no essencial: o valor da vida, do amor, da justiça. Vamos ressuscitar nesta Páscoa?
Um ano depois de o Papa ter convocado todos os crentes para um Dia de Oração e Jejum pela paz na Ucrânia, neste 2 de março de 2023 voltamos a fazer esta proposta de oração e sentimo-nos próximos de todos os que sofrem com esta terrível guer
No país atual, não é aceitável que a assembleia da república insista em aprovar uma lei que permita ao doente morrer antecipadamente por sofrimento, quando esse sofrimento pode ser motivado por falhas no próprio sistema de saúde.
Seria bom que a leitura do relatório da Comissão Independente para o estudo dos abusos sexuais de crianças na Igreja levasse a um caminho sinodal que implicasse toda a Igreja, de modo que ninguém fique sozinho!