Por um País mobilizado – 4ª conversa do Ponto de Cruz

Na última conversa do Ponto de Cruz falamos com os jovens sobre participação cívica e política e sobre os desafios de Portugal. Catarina e Pedro, do centro universitário dos jesuítas em Coimbra, contam-nos como foi debater este tema.

Na última conversa do Ponto de Cruz falamos com os jovens sobre participação cívica e política e sobre os desafios de Portugal. Catarina e Pedro, do centro universitário dos jesuítas em Coimbra, contam-nos como foi debater este tema.

Na quarta e última conversa do Ponto de Cruz, escolhemos o mote “Por um País mobilizado” e quisemos conversar sobre o tema da participação cívica e política dos jovens. Esta iniciativa teve um registo diferente das anteriores por duas razões: primeiro, porque dois dos nossos convidados adoeceram dias antes da nossa conversa marcada para o Centro Universitário Manuel da Nóbrega (CUMN) em Coimbra e tivemos de a cancelar, e depois porque, se o tema é a participação dos jovens, porque não pô-los a participar e a fazer parte da construção do futuro?

Foi isso que aconteceu. Cerca de 70 jovens juntaram-se num serão no CUMN onde estiveram, primeiro em pequenos grupos e depois num plenário, a refletir sobre as questões que mais os preocupam, a sua participação cívica e política, e no final, até deixaram algumas ideias para incluir no manifesto do Ponto SJ. Nesta conversa gravada no dia seguinte a este serão, a Catarina Providência e o Pedro Portugal, ambos de 20 anos, estudantes de Medicina, partilham com o Ponto de Cruz como foi este debate de ideias, o que preocupa os jovens na política atual em Portugal e como veem a sua própria participação política e cívica. O P. João Manuel Silva, sj, diretor do CUMN reflete ainda sobre o papel da Igreja na transmissão da sua doutrina social e na formação da consciência cívica e humana dos jovens.

Reveja aqui as conversas anteriores:

Conversa 1 Por um país digno e coeso – Algarve
Conversa 2 Por um país com futuro – Lisboa
Conversa 3 Por um país a crescer – Braga

* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.