Terrorismo religioso
O Espírito Santo opera na realidade, como ela é. Quando o religioso nega a realidade (e, concretamente, o estado sagrado da pessoa em movimento), então está a negar-se, precisamente, a abertura ao Espírito Santo.
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“Todos, todos, todos” – Acolhimento ou relativismo na Igreja Católica?
Ponto SJ publica texto de P. Nuno Tovar de Lemos que foi publicado na revista italiana Civiltà Cattolica no ano passado.
Salvos na carne, pelos sentidos: os sacramentos cristãos
Com esta chave, revistamos os sete sacramentos cristãos; sublinhamos aquisições importantes dadas à Igreja pelo Vaticano II; identificamos problemas e a dificuldades com que, hoje, se confrontam.
O tempo de exigir estabilidade
A estabilidade política que permite a ação governativa legitimada pelas eleições é um direito de todos, de um modo particular da maioria dos portugueses que paga demasiados impostos, vive pior e não emigrou.
Celebrar o que temos
Num mundo onde o negativismo e a reclamação muitas vezes dominam, ser uma fonte de positividade e alegria pode ser verdadeiramente transformador.
“De Inácio de Loiola até ao final do século XVI” – 1º episódio
Neste dia emblemático para a Companhia de Jesus, o Ponto SJ lança o primeiro episódio do novo podcast dedicado à História da Companhia. Hoje falamos do primeiro século, desde Santo Inácio de Loiola até ao final do século XVI.
Ofício de traduzir o Evangelho
O Evangelho lê e ilumina a realidade, confirmando-a, alargando-a, denunciando corrupções, reparando-a. Em linguagem teológica, salvando-a.
A misericórdia como categoria política
Corresponder aos desafios do tempo presente significa, pois, «caminhar juntos», acolhendo, protegendo, promovendo e integrando cada pessoa, colocando-a no centro dos processos e das decisões políticas.
Manifesto “Por um país sonhado para todos”
Texto que encerra a iniciativa do Ponto de Cruz destina-se a inspirar os cidadãos neste tempo de eleições, e foi construído com o contributo dos leitores do Ponto SJ. Será também enviado hoje para os partidos com assento parlamentar.
Eu Capitão
Vendo a costa siciliana, ao longe, o nosso capitão, subiu à proa e gritou: “Io Capitano. Salvei todas as pessoas, ninguém morreu!” É esta alegria do protagonista, dos que com ele viajam e de nós que os acompanhamos nesta viagem.