Pode-se representar Deus em imagens?
Louis Amstrong e a Queen Isabel II viajam connosco entre Paris e o Irão para discutir a representação de Deus em imagens no Judaísmo, entre os cristãos e no Islão.
Louis Amstrong e a Queen Isabel II viajam connosco entre Paris e o Irão para discutir a representação de Deus em imagens no Judaísmo, entre os cristãos e no Islão.
Sem a fraternidade que Jesus Cristo nos concedeu, os nossos esforços por um mundo mais justo ficam sem fôlego, e mesmo os melhores projetos correm o risco de se tornar estruturas sem alma.
Nos dias que antecederam o Natal foi possível encontrar comentários e artigos assertivos contra a hipocrisia que se vive nesta época. Por outro lado, persistem brilhos aparentes que nos enganam quanto ao verdadeiro sentido da encarnação.
Deus assume a nossa humanidade, vem às nossas sombras, faz caminho connosco. Ver a Sagrada Família desenhada no caminho de uma família que atravessa o deserto para dar a sua filha à luz em segurança ajuda a compreender a encarnação.
Éramos muitos, sempre muitos, mas cabíamos todos na mesma sala quando se tratava de ouvir as histórias do Avô. Ele tinha a sua cadeira, onde se sentava todas as noites, e a Avó a dela, onde quase nunca se deixava ficar por muito tempo…
Deixe-se comover ao escutar Morten Lauridsen. Bento Espinoza, Gregório de Nazianzo e Victor Hugo entram em cena logo de seguida…
Octávio Carmo oferece-nos uma playlist de Natal. Tem como convidados Maria João, Chico Buarque, Edith Piaf, memórias da Venezuela e o incerto autor português de Adeste Fideles. Para refrão destes dias deixa-nos uma frase de Bertolt Brecht.
Acontecimentos ou figuras que, em 2018, foram sinal de abertura e aproximação, gerando espaços, experiências ou processos de encontro.
Acontecimentos ou figuras que, em 2018, foram sinal de esperança, mas também encerram em si interrogação ou incerteza.
Acontecimentos ou figuras que, em 2018, iluminaram a realidade e nos ajudaram a olhar para o mundo à nossa volta de modo mais profundo.