1 – Como descobriste a Igreja?
Fui batizada com 6 anos e depois entrei para a catequese. Aprendi a rezar com a minha família, rezava sempre a oração da noite ( Pai-nosso, Avé-Maria e o Anjo da guarda), porque me sentia mais segura e dormia mais descansada.
Entrei nos escuteiros com 7 anos e gostei muito, ajudou imenso na minha educação e foi bom porque tudo o que aprendi ficou para pôr em prática para o resto da vida lembrando sempre do lema “não vim para ser servido mas para servir ”
Sempre fiz caminho em família, íamos e vamos sempre a missa juntos. Também estive sempre disponível para ajudar no que fosse preciso na igreja. Ajudei no grupo “Dá-me a tua mão“, um grupo que ajuda os mais carenciados e em que distribuíamos alimentos todas as noites. Também colaborei muitas vezes nas campanhas do Banco Alimentar.
Atualmente, já conclui a catequese e faço farte do grupo Jovem levanta-te, fazemos evangelização através do teatro e também faço parte da comunidade Shalom que é um grupo de oração que me ajuda na minha caminhada.
2 – Como vivo a fé no dia-a-dia, na escola, no trabalho, em casa?
No meu dia-a-dia vivo a fé através da oração, ajudando sempre quem precisa e, principalmente, afirmando sempre a minha fé e a minha identidade: “Eu sou cristã com muito gosto”.
No meu dia-a-dia vivo a fé através da oração, ajudando sempre quem precisa e, principalmente, afirmando sempre a minha fé e a minha identidade: “Eu sou cristã com muito gosto”.
3 – Em que sinto que preciso de mais ajuda da Igreja?
Tenho uma grande caminhada em Igreja, mas sinto que preciso de mais formação e orientação para permanecer firme. Sinto também que a Igreja precisa de acolher mais os jovens para que se sintam motivados nesta caminhada.
4 – Como posso colaborar mais com a Igreja?
Estou sempre disponível para ajudar a Igreja e, como eu também sou Igreja, sei que tudo o que for bom para melhorar a Igreja será bom para mim, então, procuro que o meu sim esteja presente em tudo o que faço, porque como Batizada sinto que tenho um papel importante.
A Ariana pertence ao grupo Jovem levanta-te e à comunidade Shalom, mas nesta entrevista dá-nos o seu testemunho pessoal.
* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.