Um pesadelo chamado livros
Com as férias do Verão, aumenta o risco de se ceder à tentação de ler um livro. Dou-lhe razões para não o fazer.
Com as férias do Verão, aumenta o risco de se ceder à tentação de ler um livro. Dou-lhe razões para não o fazer.
Desta vez a Brotéria sugere “Uma História da Bíblia. O Livro e as suas fés” de John Barton. Uma boa ajuda para compreender esta fonte do pensamento e da cultura ocidental que continua a irrigar o que vivemos, fazemos e dizemos.
Num mundo mais incerto, a graça a pedir é uma fé mais adulta, não a ilusão de que “vai ficar tudo bem” aqui, agora e sempre.
A Brotéria sugere uma série que nos obriga a pensar sobre o racismo. Um convite a rever as nossas “certezas” em relação a determinados grupos sociais e um aviso: a tolerância não é uma medalha, mas uma tarefa.
“Podemos falar da morte? Da nossa morte?” Uma apologia dos “olhos bem abertos” numa cultura da negação e da histeria.
No domingo assinala-se, pela primeira vez, o Domingo da Palavra de Deus. Uma novidade instituída pelo Papa Francisco que convida os fiéis a redescobrir “a riqueza inesgotável que provém daquele diálogo constante de Deus com o Seu povo”.
A história bíblica de Gedeão ilustra o perigo dos “prolongamentos” indesejados. Não estará o Papa (emérito) Bento XVI a ceder perigosamente a uma tal dinâmica? A propósito do seu mais recente livro, em coautoria com o Cardeal Robert Sarah.
De produção israelita, a série Our Boys é o retrato pungente de uma sociedade polarizada por anos de conflito. Uma sugestão Brotéria.
Afinal o problema não foi nem o latim a menos, nem a cautela a mais, mas a falta de “olho para o negócio” humano. Stephen Bullivant explica.
Um manifesto contra uma “redençãozinha” ou a fé na salvação dos últimos dos últimos.