A estonteante verdade da Primavera
O livro “Primavera” de Ali Smith é uma poderosa evocação da frágil mas sempre bem-vinda irrupção da vida.
O livro “Primavera” de Ali Smith é uma poderosa evocação da frágil mas sempre bem-vinda irrupção da vida.
O último romance de Marilynne Robinson – Jack – é um convite a redescobrir a arte de viver sem ângulos retos, na paciente perscrutação do eu, dos outros e do mundo.
Os textos do evangelho das últimas semanas são um convite a abraçar um saudável e muito necessário desassossego .
Uma reflexão sobre a sabedoria dos recomeços por ocasião do Ano Novo judaico.
Deste “terreno politicamente minado” – conflito israelo-palestiniano – não é fácil sair incólume. Fauda foi acusada por certos jornalistas de promover o racismo (com os palestinianos na mira) e escamotear a realidade da ocupação israelita.
Com as férias do Verão, aumenta o risco de se ceder à tentação de ler um livro. Dou-lhe razões para não o fazer.
Desta vez a Brotéria sugere “Uma História da Bíblia. O Livro e as suas fés” de John Barton. Uma boa ajuda para compreender esta fonte do pensamento e da cultura ocidental que continua a irrigar o que vivemos, fazemos e dizemos.
Num mundo mais incerto, a graça a pedir é uma fé mais adulta, não a ilusão de que “vai ficar tudo bem” aqui, agora e sempre.
A Brotéria sugere uma série que nos obriga a pensar sobre o racismo. Um convite a rever as nossas “certezas” em relação a determinados grupos sociais e um aviso: a tolerância não é uma medalha, mas uma tarefa.
“Podemos falar da morte? Da nossa morte?” Uma apologia dos “olhos bem abertos” numa cultura da negação e da histeria.