Sugestão Cultural é um convite que passa pela própria Brotéria, onde se encerra este sábado a exposição CORIUM. Os dois artistas da dupla ABCC vão estar pela Brotéria para conversar sobre a exposição e as peças expostas.
O livro Ágora de Ana Luísa Amaral é a sugestão da Brotéria para esta semana. Podemos ver esta experiência como uma espécie de visita guiada poética a uma exposição de 33 obras de arte, maioritariamente de teor bíblico.
O texto da conferência do Austen Ivereigh proferida há uma ano em Lisboa é um dos artigos do livro “Alegria e Misericórdia”” que é apresentado na próxima sexta na Brotéria em Lisboa. A apresentação será transmitida no Ponto SJ.
A sugestão cultural da Brotéria desta semana é a série Mrs. América que tem como ponto de partida a ratificação da Emenda sobre a Igualdade de Direitos (ERA) que aconteceu em 1977 nos EUA.
O texto da conferência do P. James Keenan proferida há uma ano em Lisboa é um dos artigos do livro “Alegria e Misericórdia – A Teologia do Papa Francisco para as famílias” que será apresentado dia 11 de setembro na Brotéria em Lisboa.
A sugestão cultural da Brotéria convida-nos a olhar para uma das peças mais extraordinárias da ourivesaria portuguesa da produção artística do Manuelino: o porta-paz do Espinheiro da coleção do Museu Nacional de Arte Antiga.
“Diálogos são duas pessoas à conversa, mas também cada uma à conversa consigo própria”. É este o mote para mais um episódio do Podcast “Raúl vai ao Teatro”, a sugestão cultural da Brotéria para esta semana.
Esta exposição dá-nos o privilégio de percebermos melhor as peças de mobiliário e todo o seu percurso – desde a madeira acabada de cortar até à sofisticada peça – assim passando a considerá-las também obras de arte.
Alexandre Camarao e Bernardo Simões Correia (ABCC) juntaram-se a Rui Miguel Abreu (Blitz, Rimas e Batidas) no pátio da Brotéria para conversar em torno da exposição CORIUM, patente na Galeria desde 16 de julho e até 19 de setembro de 2020.
Love Letters é, sem parcimónia adjetiva, o trabalho mais vulnerável, íntimo, sensível e frágil da discografia de Anoushka Shankar, artista de ascendência indiana.