O Adeste Fideles não tem passaporte português
Nesta quadra de Natal a Brotéria oferece-nos uma leitura histórica sobre a origem de “Adeste Fideles”, desfazendo o mito da atribuição da sua composição a D. João IV.
Licenciado em Ciências Musicais pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa, concluiu, paralelamente, o Curso Geral de Canto na classe da Professora Filomena Amaro, na Escola de Música do Conservatório Nacional. Exerceu funções de docência no Instituto Superior de Educação e Ciências, na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa e na Academia de Música de Santa Cecília. É colaborador do Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian e elemento do Coro Gulbenkian desde 1998. Em 2017, foi convidado a assumir a direção artística do ensemble Polyphonos e, em 2020, a direção interina do Coro da Universidade Nova de Lisboa.
Nesta quadra de Natal a Brotéria oferece-nos uma leitura histórica sobre a origem de “Adeste Fideles”, desfazendo o mito da atribuição da sua composição a D. João IV.