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À quinta foi de vez. E agora?

Para defender a vida, não bastam proclamações de princípios, nem anátemas mais ou menos direcionados, mas são necessários atenção, proximidade, capacidade de escuta, por parte de todos os atores direta ou potencialmente envolvidos.

A reforma no coração da Igreja

Os princípios e critérios consagrados na Praedicate Evangelium podem, e devem, servir de inspiração para todos os níveis da vida eclesial, grupos, paróquias, dioceses, movimentos, na convicção de que a reforma não é um ato mas um processo.

Dar a César o que é de César

A fé cristã não contém nenhuma solução única, nem reconhece nenhum partido que a represente, mas sim obriga cada um a fazer escolhas conscientes, buscando todo o esclarecimento necessário e votando (ou não) em nome do bem comum.

Caminhar juntos: cosmética ou revolução?

A “revolução” de uma Igreja sinodal começa agora em cada diocese, paróquia, movimento, família, tendo como horizonte “aprender uns dos outros e criar um imaginário positivo que ilumine as mentes, aqueça os corações, restitua força às mãos.

E agora?

Concluído o processo parlamentar de elaboração da lei que aprova a eutanásia e o suicídio assistido, vale a pena olhar com serenidade (crítica) para o texto aprovado como forma de antecipar os próximos passos.

O poder de não fazer

Também nós que não somos monarcas nem governantes somos detentores de “poder”: na gestão da nossa vida, nas relações que tecemos e nos tecem, na sociedade que habitamos. Também nós podemos exercê-lo para construir pontes ou erigir muros.