António Santos Lourenço ordenado diácono

Jesuíta português foi ordenado diácono na terça-feira, dia 11, juntamente com 19 companheiros jesuítas, numa celebração presidida pelo cardeal jesuíta Jean-Claude Hollerich, na Igreja do Gesù, em Roma.

“Recebe o Evangelho de Cristo, que tens missão de proclamar. Crê no que lês, ensina o que crês e vive o que ensinas.”

No dia 11 de abril, terça-feira de Páscoa, foi ordenado diácono o António Santos Lourenço SJ. A celebração, que decorreu na Igreja do Gesù em Roma, foi presidida pelo cardeal Jean-Claude Hollerich SJ, arcebispo de Luxemburgo. Juntamente com o António, foram ordenados outros 19 companheiros jesuítas de diferentes províncias e países.

Na homilia, o cardeal Hollerich exortou os novos diáconos a terem presente que, para poderem anunciar o Evangelho de Jesus Ressuscitado, é necessário ter feito uma verdadeira e profunda experiência de relação com o próprio Jesus Ressuscitado, como o fez Maria Madalena. A vocação dos diáconos é a de servidores do povo de Deus, especialmente estando atentos aos mais pobres. Esta vocação de diácono é um chamamento para toda a vida e não somente um estado intermédio até ao sacerdócio – o próprio cardeal fez questão de mostrar a dalmática que tinha vestida, símbolo próprio do diaconado – e por isso os novos diáconos são chamados a recordar a sua vocação de servidores sempre.

No final da celebração, na Igreja, o novo diácono fez um discurso de agradecimento onde afirmou: “nós só podemos ser diáconos porque fazemos parte do mesmo corpo com todos vós que nos dão suporte e nos ensinam a amar”.  Para além dos agradecimentos toda a assembleia foi convidada a participar num pequeno aperitivo no pátio da comunidade internacional do Gesù. Depois do aperitivo houve ainda um jantar na comunidade para as famílias e amigos mais próximos, que continuou em ambiente sereno e festivo!

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António Santos Lourenço com os jesuítas a estudar em Roma, o cardeal jesuíta Jean-Claude Hollerich, o P. Provincial e o P. Francisco Martins

Texto e fotografias de Domingos Perloiro, sj e Eduardo Amaral, sj