Ano velho: o que mais se leu, viu e ouviu no Ponto SJ
Analisando leituras, interações e interesse do público, elegemos os conteúdos que mais impacto suscitaram no Ponto em 2021. Uma forma de revisitar o ano que hoje chega ao fim.
Últimas
O mesmo barco (crónica de um ano de exame de consciência para a Igreja e a Humanidade)
Estamos todos no mesmo barco ou ninguém se salva sozinho. Duas expressões do Papa Francisco que se aplicam à pandemia e à crise dos refugiados, dois temas que marcaram profundamente 2021. A análise é do jornalista João Francisco Gomes.
A justiça em revista
Na seção de justiça não debatemos a justiça judicial ou judiciária. Falamos de outra justiça. Na abordagem a esta justiça que é social e humana, os cronistas do Ponto SJ debruçaram-se sobre dois temas: alterações climáticas e desigualdades.
2021 no Ponto SJ – um ano em revista
Flashback que faremos não será determinado por rankings mediáticos que elegem figuras e acontecimentos, mas pelo impacto que os temas tiveram no Ponto SJ, seja pelo destaque que lhes foi dado pelos cronistas, seja pelo impacto nos leitores.
Pontos de referência
A utilização de pontos de referência é inevitável quando avaliamos a realidade que nos rodeia.
Um Portugal sem aldeias: a demografia no vazio
Creio que muitos não perceberam que aldeias sem gente são o fim de um tempo que não volta. Morrem as aldeias e morre uma parte do que somos.
Dia Internacional do Migrante – Rumo a um nós cada vez maior
JRS apresenta hoje, dia internacional do Migrante., o seu segundo “Livro Branco – direitos dos imigrantes e refugiados em Portugal”. Conheça as principais linhas desta nova edição.
Associação Padre Amadeu Pinto lança campanha de donativos
Ligada à Companhia de Jesus e com intervenção junto de 120 crianças e 90 famílias nos bairros do Pragal, associação procura envolver o maior número possível de pessoas nesta missão.
JRS e PAR procuram casas para alugar a famílias afegãs
Afegãos estão atualmente em centros de acolhimento de emergência, mas pretende-se que encontrem uma habitação autónoma o mais depressa possível, de modo a que possam começar a reestruturar a sua vida em território português.
A necessidade de enraizamento e as bases de uma nova sociedade
Dizer que o ser humano é caracterizado pela itinerância rumo à plenitude não é o mesmo que dizer que se comporta como um fugitivo, evitando constantemente o encontro consigo próprio.