Polarizar a paz é cristalizar a violência
Entendemos, assim, a construção da Paz, enquanto um processo de esperançar para que a Paz não seja polarizada e a violência não se cristalize entre nós!
Entendemos, assim, a construção da Paz, enquanto um processo de esperançar para que a Paz não seja polarizada e a violência não se cristalize entre nós!
A Província Portuguesa da Companhia de Jesus informa da decisão do juiz de instrução criminal do Tribunal Judicial da Comarca do Porto de não levar a julgamento o P. Filipe Martins, sj.
Para lá de uma discussão filosófica ou até teológica sobre os fundamentos e pressupostos daquilo que é a justiça social, importa-nos enquanto comunidade, e em plena campanha eleitoral, pensar para que País estamos a caminhar.
Neste Dia Mundial da Justiça Social, 20 de fevereiro, o P. Geral dos Jesuítas denuncia as grandes desigualdades e injustiças do mundo e apela à solidariedade e à construção de pontes entre diversas comunidades, crenças e culturas.
Num momento em que a política faz uso de linhas que nos separam ousemos dar a mão a quem acolhemos. Se o mundo nos entra pela fronteira é porque somos há séculos cidadãos do mundo.
A indústria mineira pode e deve ser olhada a partir da ecologia integral, analisando o seu enquadramento de forma holística, interconectada e relacional, não meramente tecnocrática e sem equacionar questões sociais e ambientais.
No domingo, dia 11, assinala-se o Dia Mundial do Doente. Este ano o Papa Francisco lembra-nos que o primeiro cuidado que uma pessoa necessita na doença é uma proximidade cheia de compaixão e ternura.
Tínhamos que ter uma mudança de políticas económicas, financeiras e fiscais que se preocupasse com a redistribuição da riqueza, um investimento robusto no Estado Social, na educação, saúde, habitação e protecção social dos mais pobres.
Há que tomar consciência do momento difícil que o País atravessa e aproveitar o período eleitoral para refletir sobre as propostas dos diversos partidos e pedir aos políticos que falem verdade, apresentando propostas exequíveis.
E não esqueçam o principal – para fazer todo o resto, muitas vezes, basta o AMOR (um outro nome para o afecto, um valor jurídico constitucional em Portugal)!