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Olhando para o século XX e as suas guerras mortíferas, é preciso tudo fazer para que 1914 não se repita, recusando o que recusou Karl Kraus, o jornalista e escritor satírico austríaco: “Sempre em frente, rumo à glória, marchamos!”.

À quinta foi de vez. E agora?

Para defender a vida, não bastam proclamações de princípios, nem anátemas mais ou menos direcionados, mas são necessários atenção, proximidade, capacidade de escuta, por parte de todos os atores direta ou potencialmente envolvidos.