Saudade
Pensar que mais tarde voltaremos a encontrar as pessoas que perdemos por cá é um aconchego e ajuda a suavizar o sentimento de saudade tornando a morte menos assustadora.
Pensar que mais tarde voltaremos a encontrar as pessoas que perdemos por cá é um aconchego e ajuda a suavizar o sentimento de saudade tornando a morte menos assustadora.
Manuscrito original da Clavis Prophetarum (A Chave dos Profetas), do P. António Vieira é apresentado hoje às 16h30 na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi descoberto no arquivo da Biblioteca da Universidade Gregoriana em Roma.
O P. António Sant’Ana é o terceiro convidado da nova rubrica do Ponto SJ, “Pergunta ao Jesuíta”.
Como jornalista, esta passagem lembra-me a importância do que não se diz: Jesus completa a sua missão em silêncio. Aos discípulos, cabe a enorme tarefa de inventar palavras, de audácia e profecia.
A experiência da dor é das experiências existenciais mais profundas que nos é dado viver. Viver é experimentar a dor e tentar encontrar um sentido ativo, não alienante, que busca animar o ser humano na experiência de crescimento espiritual.
Entre os 13 patronos da Jornada Mundial da Juventude, apresentados na semana passada, estão dois jesuítas: S. João de Brito e o Beato João Fernandes. Fique a conhecê-los melhor.
Reparemos neste respeito e nesta docilidade. No meio das trevas e da dor, uma palavra que não invade, mas transforma desde dentro: “que a paz esteja em ti, que a luz de faça ver”.
De visita a Timor Leste, Marcelo Rebelo de Sousa condecorou o P. João Felgueiras com a Grã-Cruz da Ordem de Camões, em reconhecimento pelo seu papel na difusão da língua e cultura portuguesas.
O jesuíta Javier Melloni tem a força e a transparência de quem vive enraizado em Deus. Isso fica claro nesta conversa com o Ponto SJ, em que antecipa alguns dos temas que discutirá nas conferências que dará em Portugal na próxima semana.
Em Javier Melloni, no que escreve e no que vive, há apenas uma trincheira, paradoxalmente aberta ao mundo e plena de potencial dialogante e porosidade: o mistério do encontro no silêncio. Análise ao livro “Para um tempo de síntese”.