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Neste arranque de 2020, Isabel Figueiredo fala-nos da inquietação, não do desconhecido, mas do que seremos capazes de fazer com a nossa vida e com a vida dos outros. Somos chamados a mais do que a viver de gostos e de inquietações.
Neste arranque de 2020, Isabel Figueiredo fala-nos da inquietação, não do desconhecido, mas do que seremos capazes de fazer com a nossa vida e com a vida dos outros. Somos chamados a mais do que a viver de gostos e de inquietações.
O que torna um ano fantástico, ou menos, tem a ver com o quê? Muitas vezes analisamos o que vivemos com base em perceções que não correspondem a factos concretos, mas mais a sentimentos, ou sensações que absolutizamos.
Celebra-se amanhã a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus e também o Dia Mundial da Paz. Estamos ainda no tempo litúrgico do Natal e a música contínua a acompanhar-nos, dispondo-nos a receber o novo ano.
Depois dos vídeos que nos acompanharam no Advento, a família Pinto diz-nos como é desafiada pelo Evangelho do Domingo da Sagrada Família. Uma denúncia das arbitrariedades do poder e um convite a compreender como Deus fala a cada pessoa.
Na véspera da celebração da Sagrada Família, publicamos uma entrevista sobre o acolhimento da Amoris Laetitia na Igreja. Nela, o teólogo jesuíta James Keenan diz que na Igreja, “os piores conflitos têm a ver com o poder e não com a verdade”
Caravaggio, o cântico que lhe propomos… e um maravilhoso texto de Jean-Paul Sartre: reina a beleza no último PRIXM do ano, na festa litúrgica da Sagrada Família. Uma excelente forma de o PRIXM se despedir do Ponto SJ por algumas semanas.
A vida apostólica é, para os cristãos, tudo o que se segue da missão dos apóstolos de continuar o caminho aberto por Jesus. De que modo isso pode ser feito? Uma reflexão que talvez possa ajudar a começar bem o próximo ano.
Saber pedir ajuda e receber auxílio é, para muitas pessoas – para mim incluída – uma aprendizagem. Saber aceitar isso é termos consciência da nossa pequenez, das nossas falhas, da nossa humanidade.
Dediquemos, então, um pouco de tempo a rezar o presépio, sem ocultar a cruz que lhe é própria. Deixemos Jesus nascer também nos nossos corações, sem medo de tornar santo o nosso natal.
Eis chegado o momento, a hora tão esperada. E depois de termos esperado ajudados pela música, celebramos acompanhados por acordes que nos ajudam a entrar no Mistério. Uma forma excelente de nos prepararmos para a noite que aí vem.