A importância de um beijo e a essencialidade de um gesto
Somos verdadeiros “beijoqueiros”, como diz a graça corriqueira. Como utilizar a afetividade, quando parece que estamos proibidos de a exercer?
Somos verdadeiros “beijoqueiros”, como diz a graça corriqueira. Como utilizar a afetividade, quando parece que estamos proibidos de a exercer?
Austen Ivereigh, jornalista e biógrafo do Papa, comenta para o Ponto SJ as declarações de Francisco sobre as “convivências civis” entre pessoas do mesmo sexo e explica como é que isto pode ser entendido à luz do modo de proceder do Papa.
No segundo vídeo sobre as vocações, o P. Miguel Pedro Melo, sj e o escolástico Gonçalo Costa partilham o modo como ocorreu o chamamento de Deus nas suas vidas e a forma como Lhe foram respondendo.
«Fratelli Tutti» – num tempo em que a nova «liturgia das horas» consiste na recitação do número de contágios diários, este texto foi recebido como uma palavra iluminadora.
A vocação missionária da Igreja, hoje «interpela quer a Igreja, quer a humanidade, na crise mundial». O P. Manuel Ferreira, sj, missionário em Moçambique há quase 60 anos, comenta mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões.
O Secretariado das Missões da Província Portuguesa da Companhia de Jesus dá apoio de retaguarda a todos os Jesuítas que se encontram em terras de Moçambique, Timor Leste e Síria. No dia mundial das missões lança o seu novo site.
Acompanhe a partir das 21h a conversa propósito da nova Encíclica do Papa. O que tem de tão especial “Fratelli Tutti” para despertar tantas reações em pessoas de áreas e sensibilidades tão diferentes? Será um tratado político do Papa?
O Ir. João Rodrigues e o P. Samuel Beirão respondem a várias questões: Como é que tiveste a certeza de que este era o caminho para ti? Nunca tiveste dúvidas durante o processo? E depois, já como Jesuíta? O que fazes agora na Companhia?
Vivida na carne afetiva, a fraternidade resulta de um “sentimento de pertença” que nos implica numa dinâmica de ação concreta e de saída de si.
Verdade e diálogo não se opõem, são antes mutuamente necessários. Sem diálogo franco, honesto, limpo, corremos o risco de não nos libertarmos do nosso próprio olhar sobre as coisas, que é falível.