Poucas palavras
Ainda não me habituei à palavra ‘pandemia’. Continua tão surreal como era em Março do ano passado. Tenho dificuldade em usá-la a sério. E confesso que continuo sem conseguir dizer ‘a situação que atravessamos’ sem uma certa ironia.
Ainda não me habituei à palavra ‘pandemia’. Continua tão surreal como era em Março do ano passado. Tenho dificuldade em usá-la a sério. E confesso que continuo sem conseguir dizer ‘a situação que atravessamos’ sem uma certa ironia.
Faz um exame do dia: identifica as coisas boas, as pessoas que gostas, os gestos de amor gratuito que tiveste; agradece ao Senhor. Identifica os desencontros, irritações e impaciências; pede a Jesus que os transforme em relações de paz.
Reza, esta noite, por todos os consagrados e consagradas que oferecem as suas vidas pela construção do Reino, no serviço e na contemplação, para levar o nome de Jesus a todos os povos da Terra.
Respira fundo, procura fazer silêncio interior e deixa-te envolver pela presença de Deus. Agradece, por isso, a vida daqueles que, embora longe, trazes no coração. Pede a Jesus que tome conta deles.
Uma proposta simples de sugestões para viver em família sintonizados com o que Jesus nos propõe.
A “sinodalidade” expressa um traço fundamental da identidade eclesial: a sua dimensão comunitária. Este artigo ajuda-nos a compreender esta dimensão e o que significa pertencer ao Povo de Deus.
Reza por todas as pessoas que estão por detrás dos números que ouvimos todos os dias nas notícias, ainda que não lhes conheças o rosto ou o nome. A tua oração por elas tem muito valor.
Identifica um talento que reconheças em ti. O que fizeste com ele durante o dia de hoje? A luz que Deus faz brilhar em ti é para é para iluminar a escuridão de quem te rodeia.
Aqui estás, a meio da semana, a respirar mais um dia da tua vida. O país está praticamente parado, na esperança de reduzir os focos de contágio da covid-19. Nestes tempos difíceis, pede ao Senhor paz, serenidade e confiança.
Dois discursos antagónicos apresentam-se hoje ao mundo como fiéis a Cristo, no que é uma desfiguração grosseira do seu rosto. É uma ferida grave na credibilidade da Igreja, que passa assim por confusa e contraditória, algo que Cristo não é.