Amor
O Amor consegue ultrapassar o limite do tempo, a banalidade dos dias que não param. E acontece, e permanece. O Amor não acaba com a morte. O Amor conhece a terra e o céu.
O Amor consegue ultrapassar o limite do tempo, a banalidade dos dias que não param. E acontece, e permanece. O Amor não acaba com a morte. O Amor conhece a terra e o céu.
Com a natureza, tenho aprendido muito, e acredito que estas lições são sabedoria evidente para quem cá vive desde sempre. Tenho aprendido a investir o meu tempo e cuidado no que ainda não se vê motivada pela fé no futuro.
Para alcançar o desejado desenvolvimento, torna-se pois necessária uma cooperação entre os povos que vise o bem comum e seja capaz de ultrapassar os problemas que a todos dizem respeito.
Devemos comprometer-nos com uma agenda de esperança e confiança, um programa exequível e viável para o nosso futuro comum e uma mudança de sistema sem deixar ninguém para trás.
Neste episódio dedicado ao século XVIII, falamos de conflitos, da expulsão e da supressão da Companhia de Jesus.
Damos espaço ao espontâneo acontecer? Entregamos ou deixamo-nos entregar? Ou por outras palavras, damos espaço para que Deus aconteça na nossa vida? Para que Deus se revele? Para O ouvir? Para acreditar?
Como peregrinos que somos nesta vida tantas vezes indecifrável, sintamo-nos entregues ao caminho, confiantes de que a caminhar nunca estamos sós e que o ritmo é o coração que o impõe.
Numa altura em que a Europa e a coesão europeia enfrentam desafios tão importantes, escolhemos trazer para este debate três temas essenciais: a paz; a ecologia e as migrações.
A sua proximidade ao mundo da educação e dos jovens manteve-se durante toda a sua vida, sobretudo através da aula de Religião e Moral que lecionou em diferentes escolas até à década de 1980.
O céu deixa de ser visto como um outro espaço que fica lá em cima. O céu é a geografia do coração de Deus, onde o cerne do nosso dia a dia está escondido em Cristo.