Nas guerras maiores, o elixir é o mesmo das guerras menores: salvar-me-á sempre, a mim e a todos, o amor que falta. O amor que somos chamados a derramar no espaço e no tempo, também e principalmente neste instante incerto.
Na verdade, que nos diria Inácio para nos ajudar a entender a esmola como um caminho afetivo e efetivo de aproximação de Cristo e do próximo?
Hoje é o dia do Pai está e temos várias músicas que nos fazem lembrar dos nossos. As sugestões musicais dos Quatro e meia para este dia.
O P. José Frazão Correia, sj orienta mais uma sessão do seminário Arquitetura e Espaço Litúrgico no dia 23 de março às 19h na Brotéria.
No sossego do final da semana fecha os olhos, respira fundo e procura escutar o som do puro silêncio. Só aí podes ouvir a voz de Jesus quem vem rezar contigo.
Começa esta breve oração pedindo a Jesus que te ajude a rezar. Não queiras ser o protagonista desta oração. Abre espaço a Jesus, para que te mostre, neste tempo Quaresmal, um caminho de conversão do coração.
A violência faz sempre ricochete. O que se ganha com as armas terá sempre de ser mantido com mais armas. O primeiro passo do pacifismo é, então, gritar “não à guerra, não às armas”, venham elas de onde vierem.
Começa esta breve oração procurando acalmar os ruídos do dia. Vai deixando que a agitação interior serene dentro de ti. Acolhe o silêncio da noite e invoca a presença de Jesus.
Olha à tua volta e dá-te conta do lugar onde te encontras: numa divisão da tua casa, no carro e em viagem, ou ainda a trabalhar. Deus está aí junto de ti. Acolhe-O e entrega-lhe o que trazes deste dia.
Jesus dizia aos seus discípulos: «Sede misericordiosos como o vosso pai é misericordioso. Perdoai e sereis perdoados. Dai e dar-se-vos-á. A medida que usardes com os outros será usada também convosco».