Não-violentos: e agora, na Ucrânia?
A violência faz sempre ricochete. O que se ganha com as armas terá sempre de ser mantido com mais armas. O primeiro passo do pacifismo é, então, gritar “não à guerra, não às armas”, venham elas de onde vierem.
Jesuíta coordenador do Grupo de Trabalho sobre a nãoviolência Cristã no Centro de Estudios Cristianisme i Justícia (Barcelona). Licenciado em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, com uma tese sobre a nãoviolência do Servo sofredor e Jesus de Nazaré. Autor de "Desarmar los Infiernos. Practicar la noviolencia de Jesús hoy", Cuadernos CJ 207, e co-autor do projecto pedagógico "Mueve la noviolencia".
A violência faz sempre ricochete. O que se ganha com as armas terá sempre de ser mantido com mais armas. O primeiro passo do pacifismo é, então, gritar “não à guerra, não às armas”, venham elas de onde vierem.