Celebrar o que temos
Num mundo onde o negativismo e a reclamação muitas vezes dominam, ser uma fonte de positividade e alegria pode ser verdadeiramente transformador.
Num mundo onde o negativismo e a reclamação muitas vezes dominam, ser uma fonte de positividade e alegria pode ser verdadeiramente transformador.
Na última conversa do Ponto de Cruz falamos com os jovens sobre participação cívica e política e sobre os desafios de Portugal. Catarina e Pedro, do centro universitário dos jesuítas em Coimbra, contam-nos como foi debater este tema.
Entendemos, assim, a construção da Paz, enquanto um processo de esperançar para que a Paz não seja polarizada e a violência não se cristalize entre nós!
Como afirma o Papa Francisco: “A política é a forma mais alta, maior, da caridade. O amor é político, isto é, social, para todos”.
Quero ser escravo, mas tenho medo. É a vertigem da confiança que me pede o bom Deus: abraçar o que temo para alcançar o que desejo.
Num mundo onde o cansaço é a primeira causa de tristeza do ser humano, a coreografia do Mestre do Descanso, em quatro volumes, tem de ser recuperada para todo o ser humano.
Existe, portanto, no ministério sagrado da escuta e do acompanhamento, uma ampla margem de renovação eclesial, incluindo mais protagonismo feminino.
Somos todos recém-nascidos. Somos expressão de um grito e de uma carência. O cansaço define-nos como criaturas, separa-nos da Natureza, torna-nos motivo de chacota, queixume, súplica de compaixão.
Isto dito, do que mais gostei foi o que me pareceu ser genuíno (tanto quanto o possa ser o que se diz numa entrevista que tem por motivação o lançamento do livro): a posição não dogmática quanto à fé.
O Papa Francisco, ao recordar esta Trégua, fê-lo na esperança de que o desporto possa construir pontes, derrubar barreiras e promover relações de paz.