Vamos dar uma volta – Museu dos Coches

"Vamos dar uma volta" um espaço lúdico para nos ajudar a conhecer virtualmente alguns lugares especiais, enquanto não os podemos visitar presencialmente. Hoje visitamos o Museu Nacional dos Coches em Lisboa.

"Vamos dar uma volta" um espaço lúdico para nos ajudar a conhecer virtualmente alguns lugares especiais, enquanto não os podemos visitar presencialmente. Hoje visitamos o Museu Nacional dos Coches em Lisboa.

1.  Que museu é este? 

Corria o ano de 1905 quando a rainha D. Amélia decidiu fundar uma instituição para dar a conhecer os diferentes veículos pertencentes à Casa Real. E assim nascia o Museu dos Coches Reaes, hoje Museu Nacional dos Coches. O espaço escolhido, o antigo picadeiro real do palácio de Belém, em Lisboa, tinha um problema, a falta de espaço para o grande número de carruagens que se queriam apresentar. Em 2008, foi finalmente decidida a construção de uma nova casa para aquela colecção, situada na mesma praça, mas mais espaçosa e com novas valências para a protecção daquele património e para o seu estudo.

Desde a fundação do museu que a colecção foi sendo enriquecida com outros veículos provenientes quer da Igreja, quer da Casa Real e até mesmo de casas particulares, fazendo deste um conjunto muito ilustrativo das formas de transporte entre os séculos XVI e XX.

 

2. O meu coche favorito 

 

Apesar de não ser o mais conhecido ou mais decorado, um dos coches que mais chama a atenção é o Coche dos Meninos de Palhavã. É um coche coupé, ou seja, a caixa é cortada na parte da frente, tendo apenas dois lugares. Diz a lenda que por serem filhos ilegítimos do rei D. João V, a rainha D. Maria Ana da Áustria não permitiu que lhes fosse concedido um coche dito completo.

 

3. A visita virtual 

Através deste link convidamo-lo a visitar o Museu Nacional dos Coches, passeando pelas suas galerias, e deixamos-lhe um desafio: diga-nos se concorda com a nossa escolha ou se tem outro coche preferido (pode responder na caixa de comentários).

 

Página oficial do Museu

* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.