Na sua boa e já longa tradição, o povo português costuma dizer que um “santo triste é um triste santo!”. A alegria profunda é, por isso, o maior sinal de se ter encontrado a própria vocação – “a pérola no campo” – mesmo se a opção escolhida traz também as suas inevitáveis exigências. O fundamental não é escolher a vida consagrada ou a vida laical, mas o encontrar e entregar-se a Deus e deixar-se guiar pelo Seu Espírito (como nos mostra esta caixa de perguntas sobre o tema vocacional). O Padre Pedro Arrupe disse-o de uma maneira muito bonita que tem alimentado a busca de muitos:
Não há nada mais prático do que encontrar a Deus;
do que amá-Lo de um modo absoluto, até ao fim.
Aquilo por que estejas enamorado
arrebate a tua imaginação e afectará tudo.
Determinará o que te há-de fazer levantar de manhã
e o que farás dos teus finais de tarde;
como passarás os fins de semana,
o que irás ler e quem deverás conhecer;
o que te partirá o coração e o que te encherá
de espanto, alegria e gratidão.
Enamora-te, permanece enamorado,
e isso decidirá o resto!
P. Pedro Arrupe sj
E nestes vídeos, a história de oito pessoas que fizeram este caminho, neste caso na Companhia de Jesus.
1. SER JESUÍTA | Jesuítas em Portugal | O Senhor chama a um caminho com Ele
2. SER JESUÍTA | Jesuítas em Portugal | O processo de escuta e de resposta
3. SER JESUÍTA | Jesuítas em Portugal | A decisão da entrada na Companhia de Jesus
4. SER JESUÍTA | Jesuítas em Portugal | O que é entrar e estar na Companhia
* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.
