Ponto de Cruz Europeias – Por uma Europa unida e em paz

Na primeira conversa do Ponto de Cruz que decorreu no Porto falou-se de direito internacional e do papel da Europa no contexto geopolítico, de regras na guerra que permitam dar assistência humanitária e proteger civis e da corrida às armas.

Na primeira conversa do Ponto de Cruz que decorreu no Porto falou-se de direito internacional e do papel da Europa no contexto geopolítico, de regras na guerra que permitam dar assistência humanitária e proteger civis e da corrida às armas.

Por uma Europa unida e em paz. Foi este o tema da primeira conversa Ponto de Cruz Europeias, dedicada à reflexão e debate sobre os desafios da paz e da guerra e o posicionamento da Europa no contexto internacional. Realizada no dia 22 de maio no Centro de Reflexão e Encontro Universitário (CREU) – o centro universitário dos jesuítas no Porto – este debate contou com a participação da professora de direito humanitário da Universidade Católica, Maria Isabel Tavares, do diretor executivo da Amnistia Internacional, Pedro Neto, e do diretor do CREU, P. Gonçalo Castro Fonseca, sj. A moderação coube ao advogado José Pedro Anacoreta Correia.

Nesta conversa falou-se de direito internacional e do papel da Europa no contexto geopolítico atual, de regras na guerra que permitam dar assistência humanitária e proteger os civis e inocentes, e também da corrida ao armamento que está a começar na Europa. Reconhecendo a importância de educar para a paz, os convidados comentaram também o papel essencial da comunicação para o posicionamento que todos nós vamos tendo perante os conflitos a que assistimos. Numa perspetiva mais cristã, falou-se do conceito de guerra justa – que consta do Catecismo mas foi revisto pelo Papa Francisco – e do papel da promoção da justiça na construção de um mundo mais pacífico.

A conversa pode ser ouvida aqui

* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.