Edição: Miguel Fontes
Vozes: Isabel Maria Mónica e Tito Franco de Sousa.
Ilustração: P. Nuno Branco, sj
* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.
Quando a Igreja tiver amadurecido transição da “sociedade da honra” para a “da dignidade”, poderá assumir esta transição, não como uma infidelidade à tradição, mas como crescimento na consciência comum do exercício do ministério de anúncio.
É verdade que os discursos são uma coisa, a adesão de coração ao seu conteúdo e ao seu espírito é outra e a deliberação e a implementação, contando com as resistências que sempre se encontram no plano teórico e prático, são outra ainda.
O P. David Ferreira da Silva tem 95 anos e viveu grande parte da sua vida de jesuíta em missão em África, principalmente em Moçambique. Na semana em que a Igreja celebrou o Dia Mundial das Missões, divulgamos o seu testemunho de vida.
A Comunidade jesuíta vive nos bairros desfavorecidos da Caparica/Pragal desde 1999, onde desenvolve trabalho pastoral e social junto das populações mais frágeis. Mas a presença da Companhia na Margem Sul começou muito antes, em 1970.
De uma perspetiva cristã, antes de começar, sugiro a leitura do Princípio e Fundamento dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio, um texto que sintetiza o sentido da vida humana.
Esta conferência na Brotéria no dia 6 procura explorar a tensão interior que nasce entre aqueles que têm fé e se veem a passar pela provação da guerra. Quais os lugares de conforto, inquietação e esperança nestas circunstâncias?
A propósito da nova Conferência das Partes das Nações Unidas (COP29), que começa hoje no Azerbaijão, e onde serão tomadas decisões importantes sobre a política climática mundial, Centro Social Europeu Jesuíta lança campanha de informação.
Este lançamento especial está inserido na programação da 1ª Jornada Nacional de Arquitetura e Artes para a Liturgia.
Será razoável esperar que traços profundos de uma matriz civilizacional de séculos possam ser tão profundamente alterados, no período de meras duas ou três décadas? Não terão as sociedades um ritmo de mudança que precisa de ser respeitado?
A partir de um excerto deste texto, apresentamos nesta sessão questionamentos sobre a educação enquanto tal, e se a mesma não caberá também no enquadramento proposto por Bergala.
Novo livro de Tomás Halík, escrito num registo epistolar, é dirigido a um papa da sua imaginação, onde sonha com um redescobrir e reavivar da identidade do Cristianismo. O autor estará em Portugal no próximo mês e dará três conferências.
Não o podemos mais ignorar, porque o património transporta-nos para um lugar diferente do nosso, onde há o outro para conhecer, para estar atento, para ser parte da sua história.