Outra vez Moisés e a sarça, com o Euro 2016 e Chagall
A sarça ardente, episódio 2: a promessa de Deus pintada por Marc Chagall.
A sarça ardente, episódio 2: a promessa de Deus pintada por Marc Chagall.
Hoje a Brotéria oferece-nos a crítica da peça “A Pior Comédia do Mundo”, que nos leva aos bastidores do teatro. Um exercício difícil para o autor, o encenador, para os actores, e também um exercício difícil e divertido para o espectador.
Um ensaio do P. Miguel Pedro Melo, sj que viveu três anos na China. Ouvindo vários especialistas, o autor ajuda-nos a entender o acordo diplomático recentemente iniciado entre o Governo da República Popular Chinesa e a Santa Sé.
Instalações artísticas criadas pelo artista plástico Rui Aleixo em exibição na Igreja de São Roque, em Lisboa.
D. Alexis Mitsuru Shirahama esteve em Fátima dia 13 e deu uma entrevista ao Diário de Notícias onde falou de Fátima, da urgência de rezar pela paz e do catolicismo no Japão, ainda marcado pela passagem de padres portugueses, muitos jesuítas
Moisés e uma interpretação cristã do Antigo Testamento.
O P. Manuel Antunes é usualmente referido pelo impacto público do seu legado. É menos conhecida a sua vida como jesuíta. Foi esse o tema da conferência proferida no congresso que assinala o seu centenário pelo P. António Júlio Trigueiros.
Esta semana a sugestão cultural Brotéria passa por uma reflexão sobre a exposição de Robert Mapplethorpe no Museu de Serralves no Porto. Partindo da sua própria experiência ao visitar a exposição, José Souto de Moura propõe esse exercício.
Na sua intervenção no Sínodo o P. Arturo Sosa, sj, Geral dos jesuítas, criticou o que considera ser a visão negativa da secularização proposta pelo Instrumentum Laboris. Convida-nos a encará-la positivamente como “um sinal dos tempos”.
Jornalista brasileiro perspectiva o que se pode esperar do Brasil. Acredita que as hipóteses de um Bolsonaro autoritário no governo existem mas são minoritárias, pois ele liderou uma coligação alargada e precisará deles para governar.