Novas órbitas na exposição da Brotéria que inaugura dia 15

Íris é o nome da exposição de Diogo Evangelista. Nela somos transportados para dentro de um trabalho que estuda a natureza das coisas, tal como na pintura, em que aparece o que será visto e não apenas aquilo que se conhece e vê.

Íris é o nome da exposição de Diogo Evangelista. Nela somos transportados para dentro de um trabalho que estuda a natureza das coisas, tal como na pintura, em que aparece o que será visto e não apenas aquilo que se conhece e vê.

Há novas órbitas nos trabalhos apresentados por Diogo Evangelista. Íris nasce de um convite feito pela Brotéria ao artista, que nos ajudará a redesenhar o lugar do indivíduo, do grupo e da correspondência entre todas as coisas vivas.

Somos convidados a deixar-nos encadear pela presença do estranho: desde uma hipotética órbita de planeta do nosso sistema solar à efémera vida de uma flor. Somos transportados para dentro de um trabalho que estuda a natureza das coisas, tal como na pintura, em que aparece o que será visto e não apenas aquilo que se conhece e vê.

Íris reforça o interesse do artista no conceito de exposição como lugar generativo: uma paisagem puramente mental de experimentação e de teste à realidade tangível.

A inauguração da exposição é no dia 15 de julho, entre as 17h30 e as 20h30. De segunda a sábado, o horário de visita é entre as 10h e as 18h. Estará na Brotéria até 11 de setembro.

* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.