Alain Bergala e a pedagogia (não só) do cinema

A partir de um excerto deste texto, apresentamos nesta sessão questionamentos sobre a educação enquanto tal, e se a mesma não caberá também no enquadramento proposto por Bergala. 

A partir de um excerto deste texto, apresentamos nesta sessão questionamentos sobre a educação enquanto tal, e se a mesma não caberá também no enquadramento proposto por Bergala. 

Inserido no Seminário Pensar a Educação, iniciativa na qual se pensam e discutem temas ligados com educação, através da análise e discussão de textos filosóficos e literários, Vasco Cardoso traz-nos a obra A Hipótese Cinema: Pequeno tratado sobre a transmissão do cinema dentro e fora da escola de Alain Bergala. O encontro vai ter lugar na Brotéria, no dia 5 de novembro, terça-feira das 19h às 20h30.

Na obra A Hipótese Cinema: Pequeno tratado sobre a transmissão do cinema dentro e fora da escola, traduzido para português e recentemente editado por iniciativa do Plano Nacional das Artes, o realizador e crítico de cinema Alain Bergala apresenta e defende um modo concreto de apresentar a arte do cinema à geração seguinte.

A partir de um excerto deste texto, apresentamos nesta sessão questionamentos sobre a educação enquanto tal, e se a mesma não caberá também no enquadramento proposto por Bergala. Em que medida esta proposta de pedagogia artística não pode servir também uma linguagem mais certeira, a uma pedagogia das ciências, das humanidades e de tudo o mais?

Recomendamos a leitura prévia do texto disponível aqui.

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Vasco Cardoso

É professor de Filosofia no Colégio de São João de Brito, onde coordena o Projecto Artes + Humanidades. É também investigador no Instituto de Estudos Filosóficos da Universidade de Coimbra e doutorando em Filosofia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa, com um projecto sobre a obra G. K. Chesterton, financiado por uma Bolsa da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Colabora na NOVA SBE. É casado e pai de quatro filhos.

* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.


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