Os dizeres de Deus
Sempre que falamos de Deus, estamos sujeitos a confusões, reduções e ambiguidades. Falar bem sobre Deus não é fácil; afinal de contas, quem é Deus? Cabem aqui muitas perguntas que a nossa linguagem não consegue bem formular.
Sempre que falamos de Deus, estamos sujeitos a confusões, reduções e ambiguidades. Falar bem sobre Deus não é fácil; afinal de contas, quem é Deus? Cabem aqui muitas perguntas que a nossa linguagem não consegue bem formular.
Nietzsche obriga a repensar a fé e, ao dizer que Deus está morto, mantém vivo o problema de Deus. Hoje, porém, o problema parece diluir-se e, isso sim, pode levar à “morte” indesejável de Deus.
Nietzsche nunca se dedicou inteiramente a esclarecer o que entendia por mundo, não chegou a escrever um texto sobre a sua visão acerca deste, nunca lhe dedicou uma tese… mas poderia ser Vontade de Potência – Wille Zur Macht
Enquanto que para os filósofos da Antiguidade o mundo era metaforicamente como um animal, na Modernidade é visto como um relógio. Para perceber este mecanismo, devemos olhar para a própria forma como olhamos.
O mundo existe, mas podia não existir. Então, porque é que existe? E quem lhe dá existência? Estas são as grandes questões que inquietam a Filosofia Medieval e que marcaram indelevelmente a Filosofia.
Que coisa é o mundo que nos espanta e uma ética que nos liberta em tempos fechados. Heranças gregas que dão forma ao modo como vivemos e nos vemos.
Quase tudo o que acontece é inexprimível e se passa numa região que a palavra jamais atingiu.
A felicidade consiste em contemplar o Senhor, em se relacionar com Ele, em estar a Seus pés em permanente adoração.
Que toda a gente quer ser feliz e procura a felicidade é mais ou menos intuitivo. O problema será dizer o que é a felicidade. Para Aristóteles, a felicidade é uma vida virtuosa na qual o homem realiza o seu potencial.