O estudo da Economia na vida de um jesuíta
Que o ardente desejo de “transformar a realidade em Reino” encontre lugar no coração de cada cristão e inflame todas as coisas.
Que o ardente desejo de “transformar a realidade em Reino” encontre lugar no coração de cada cristão e inflame todas as coisas.
Percebermo-nos e perceber o mundo em nosso redor permite-nos caminhar seguros na Verdade que professamos e na realidade em que vivemos.
O que nos diz Kierkegaard sobre os poetas…e um outro modo de compreendê-los.
Um poeta tende para o desespero ou para o silêncio?
O que diz S. Agostinho sobre a criação? Deus é bom. O que Ele cria tem de ser bom. Logo, o mundo é bom! E o mal?
O que diz Karl Marx sobre a Religião? Que é ópio do povo. Porquê? Que perguntas podem nascer daqui?
Nos relatos da Paixão, Maria e João parecem ausentes. Eles estão lá, mas o foco é Jesus. Escolhem padecer, passivamente, acompanhando a decisão de Jesus, com a dor e impotência inexprimíveis de quem vê o seu amado morrer…por mim e por ti.
Na Segunda Semana, depois de reconhecermos os efeitos destrutivos do pecado em nós mesmos e no mundo que nos rodeia, somos convidados a entrar na vida de Jesus, na Sua maneira de estar e agir no mundo.
Vivemos a primeira semana dos EE como a forma de reconhecer o pecado no mundo e em nós, mas é simultaneamente, o modo pelo qual somos convidados a apercebemo-nos da presença do Senhor nas nossas vidas.
Louvor, reverência e serviço não são etapas estanques, mas um fio condutor proposto para a vida humana. E onde conduzem? Ao Único Necessário, ao horizonte de toda a vida e de tudo o que existe: ao descanso no Deus que é Origem e Fim.
Vamos falar do limite. Não me parece que um ciclo de artigos sobre temas fundamentais possa estar completo sem do limite e da morte como experiência humana fundamental.