Como viajar e viver mais autenticamente?
Se, por um lado, é justo querermos viagens mais autênticas, não poderemos sonhar a nossa vida como a viagem mais autêntica de todas?
Se, por um lado, é justo querermos viagens mais autênticas, não poderemos sonhar a nossa vida como a viagem mais autêntica de todas?
Apesar da existência dos códigos deontológicos e regras de conduta que nos indicam critérios decisivos, os agentes económicos precisam também de adquirir virtudes que os ajudem a valorizar e a praticar (não como mera obrigação/dever) os valores éticos na atividade económica.
Neste texto, é-nos apresentado o altruísmo eficaz, proposta ética de Peter Singer que procura promover a felicidade para o maior número de pessoas, combatendo o seu sofrimento da forma mais eficiente possível.
Hoje vivi o dia mais sombrio desde que sou ministra. O primeiro-ministro demitiu-se na sequência da suspeita da sua intervenção nos negócios do novo Data Center de Sines. Aquele parágrafo da Procuradoria-Geral da República não lhe deu outra opção.
Para quê ler livros, ouvir músicas e ver filmes se eles não nos mudam?
“Nesta tarde e noite, tive uma obscura sensação d’alguma coisa de luminoso, se assim se pode dizer. Esta qualquer coisa resume-se nestas palavras: de agora em diante só pretendo amar.”, escrevia Garneau no seu diário em 1937.
Escolho três lugares que me têm servido para digerir a realidade corrente, desde as conversas insuspeitas que tenho no hospital e na faculdade até à complexidade da guerra e ao sofrimento alheio e distante ao qual não me quero tornar indiferente.
Apresento um filme, uma música e um livro que nos podem ajudar a experimentar o derradeiro peso da entrega da própria vida por amor universal, i.e., por amor a todos e a cada um dos seres humanos.
“Para viajar, basta existir”, escreveu Pessoa e cantam os Capitão Fausto. Aqui segue uma tríade sobre este ofício de viajar, pela história, pela interioridade e pela América. Em tempos de guerra, “vemos, ouvimos e lemos / não podemos ignorar”.
Façamos o difícil exercício de eleger. De olhar para as pequenas coisas boas da vida. Para que possamos saborear, na certeza de que, como me disse uma amiga, “Deus nunca se deixa vencer em generosidade”.