Se eu rezar, haverá menos tiros?
Há demasiadas guerras na história do mundo para que possamos olhar para a oração como o remédio secreto que cala as armas. Então, para quê rezar em tempo de guerra?
Há demasiadas guerras na história do mundo para que possamos olhar para a oração como o remédio secreto que cala as armas. Então, para quê rezar em tempo de guerra?
Parte da cultura que nos configura e que nós ajudamos a moldar seca o coração, “seculariza-o”. De que modo? Desvaloriza a pergunta pelo sentido da vida, ilude os nossos limites, faz-nos acreditar que cada um de nós é uma mera autocriação.
Ilumina-se a quarta vela e poderíamos pensar: já está! Mas há ainda advento por viver. E no encontro de Maria e Isabel talvez possamos aprender alguma coisa sobre o inesperado como lugar em que Deus se revela.
Antes de tudo, uma cultura da promoção vocacional ajuda a desfazer enganos quanto ao que realiza as aspirações de cada pessoa. Conduzir cada pessoa à escolha de Jesus é levá-la a encontrar o significado mais profundo da sua humanidade.
Com simplicidade, recusando pompa e circunstância, queremos assinalar 6 meses de Ponto SJ. Agradecendo, revigorando a memória, renovando o compromisso.
O Papa Francisco tornou definitiva a condenação pela Igreja da pena de morte. Uma decisão coerente que nos deve lembrar que a defesa da vida é um compromisso que nos obriga a olhar para todos os seus momentos: desde a conceção até à morte.
No dia mundial da criança publicamos um texto que pode ajudar pais, avós ou outros adultos na arte de ensinar uma criança a rezar. Pequenas ajudas que podem ser inspiradoras. Um texto escrito por mãe e filho.