E agora, o que fazemos com a Páscoa?
Precisamos de experimentar a Ressurreição porque o que não é experimentado não cria raízes.
Precisamos de experimentar a Ressurreição porque o que não é experimentado não cria raízes.
Precisamos de nos exercitar no acolhimento da realidade para gozar o sabor do presente, mesmo que o sabor seja amargo ou simplesmente diferente do desejado.
Como iremos então juntos? Uma Igreja que quer fazer caminho em comunhão não pode partir para a caminhada a partir do medo da diversidade ou da realidade, sob pena de negar a sua origem e identidade.
O contacto com a realidade da morte traz ao de cima as imagens que temos de Deus. É duro fazer perguntas a Deus sobre o que aconteceu, ou ouvir comentários piedosos sobre um Deus que escolhe quem vem buscar!
Ao longo desta década, Francisco deu testemunho da beleza do encontro, da riqueza de sairmos de nós mesmos e de acolhermos a diferença.