A sede é uma água que nos dá vida
Gosto de olhar as pessoas como quem contempla as águas.
Há as pessoas nascente. São límpidas e transparentes, habitualmente delicadas. Correm em fio, com cinco minutos perto delas saímos renovados.
Gosto de olhar as pessoas como quem contempla as águas.
Há as pessoas nascente. São límpidas e transparentes, habitualmente delicadas. Correm em fio, com cinco minutos perto delas saímos renovados.
Fazer a experiência de uma vida entulhada de eventos e atarefada até ao milésimo de segundo não é necessariamente gozar uma vida mais completa, mais cheia e mais feliz. Pode, aliás, ser exatamente o contrário.
Há quem diga que a clausura é uma verdadeira inutilidade, que está fora de moda, que é uma perda de tempo e de vida. Será mesmo assim?
Não nos queixemos do tempo (ou da falta dele). Vamos amá-lo e perdoar-lhe!
O corpo humano, como um «evangelho vivo», revela o mistério do homem e o mistério de Deus. A Encarnação do Verbo exprime o abraço onde o divino e o humano se encontram de forma inseparável.
O vazio assusta-nos, temos-lhe medo, quase horror. Pensar numa vida vazia, num coração vazio, numa casa vazia, não é acolhedor nem quente, nem enche as medidas. Pode o vazio trazer algo de bom?
Às vezes temos a ideia de que as novas gerações são feitas de ‘meninos com mãos de Lisboa’. Mas será verdade? Neste especial, o P. Nuno Amador ajuda-nos a compreender o impacto e a importância da Missão País, uma experiência que mobiliza milhares de estudantes universitários.
Sentem-se inúmeras tensões – políticas, sociais e religiosas. Umas são construtivas e alargam perspetivas; outras são destrutivas, e denotam incapacidade de diálogo e discernimento. Como viver em «alta tensão»?