Alterações Climáticas – novas urgências, maior exigência
Mais vale querer mudar, ou será o clima a impor contra nós as mudanças que não soubermos fazer agora.
Mais vale querer mudar, ou será o clima a impor contra nós as mudanças que não soubermos fazer agora.
Claro, o Pacto Ecológico Europeu não é a varinha de condão nem uma solução legislativa mágica, mas é um chão firme onde todos nos encontramos e onde todos podemos e devemos reforçar o nosso encontro na Europa.
Ainda não sabemos quais as mudanças que vieram para ficar, mas será na ponderação destas ambivalências que é necessário procurar caminhos e vias de esperança para o futuro pós-COVID.
A pandemia que atravessou a vida do mundo e as nossas vidas pessoais neste ano de 2020 expôs uma profunda crise de reconhecimento da Humanidade e da responsabilidade de todos perante todos, assim como a inerência ao planeta onde vivemos.
Este é o momento certo para os jovens adquirirem formação no domínio dos processos de participação cívica, articulando as competências ambientais e a cultura científica da sua geração, com uma educação para a ação cívica.
Encíclica indica o caminho que se deve trilhar para decidir a nível internacional; apela ao diálogo para concretizar novas políticas nacionais e locais; insiste no desígnio de pôr a economia ao serviço dos povos e noutro estilo de vida.
Uma expressão da pobreza pouco visível e falada é a pobreza energética, que atinge já com severidade as populações mais frágeis do país. A resposta a este problema terá de ser transversal, e esta é a oportunidade certa para isso.
Os 17 ODS têm uma coisa em comum: afirmam, cada um no seu campo, que a sustentabilidade é o mais básico e decisivo desafio que confronta a Humanidade esteja ela onde estiver, tenha ela o grau de desenvolvimento que tiver, seja ela quem for.