Se eu rezar, haverá menos tiros?
Há demasiadas guerras na história do mundo para que possamos olhar para a oração como o remédio secreto que cala as armas. Então, para quê rezar em tempo de guerra?
Há demasiadas guerras na história do mundo para que possamos olhar para a oração como o remédio secreto que cala as armas. Então, para quê rezar em tempo de guerra?
Parte da cultura que nos configura e que nós ajudamos a moldar seca o coração, “seculariza-o”. De que modo? Desvaloriza a pergunta pelo sentido da vida, ilude os nossos limites, faz-nos acreditar que cada um de nós é uma mera autocriação.
Ilumina-se a quarta vela e poderíamos pensar: já está! Mas há ainda advento por viver. E no encontro de Maria e Isabel talvez possamos aprender alguma coisa sobre o inesperado como lugar em que Deus se revela.
Advento. Esperamos o Messias que vem. Mas é necessário converter o nosso modo de esperar. Despolui-lo da falsa pureza de lugares sem feridas ou securas.
Vivemos num tempo em que as palavras perderam matizes, em que tudo é facilmente absolutizado ou vilipendiado. Na educação temos também a tentação de utilizar palavras definitivas. Esse não é um bom caminho para educar para o diálogo.
Com o empenho do Arcebispo de Madrid, o cardeal Carlos Osoro, esta diocese tem vivido um processo profundo de sensibilização ecológica. Fique a conhecer a atividade da Comissão Diocesana da Ecologia Integral da Arquidiocese de Madrid.
Mas, diante de um ideal tão inspirador, pode surgir a pergunta: como é que não terminamos todos aos berros e com a certeza de que o Espírito Santo me falou a mim e que eu é que tenho que convencer os outros da verdade que me foi revelada?
Antes de tudo, uma cultura da promoção vocacional ajuda a desfazer enganos quanto ao que realiza as aspirações de cada pessoa. Conduzir cada pessoa à escolha de Jesus é levá-la a encontrar o significado mais profundo da sua humanidade.
Assinala-se hoje o Dia Internacional da Fraternidade Humana instituído pela ONU e inspirado pela declaração católico-islâmica para a paz mundial. Neste dia, propomos um exame para identificar o que bloqueia a nossa capacidade de dialogar.
O terceiro episódio chega com um mês de atraso, mas aqui está ele. Desta vez com a a ajuda do franciscano chileno, Fr. Jaime Campos que nos ajuda a compreender o modo como a crise ecológica se relaciona com uma crise espiritual.